Extracto da parte final do artigo de Brandão Ferreira «JÁ ASSISTIU AO SEU REBENTAMENTO DE HOJE?»
O que há então a fazer para parar esta vaga de terrorismo – esta não é a primeira, já houve várias - que é apenas um dos muitos problemas que afectam esta putativa União Europeia (e já é tarde)?
- Em primeiro lugar, suspender o acordo de Schengen e controlar efectivamente as fronteiras;
- Pôr ordem na emigração e reprimir sem contemplações todos os negócios ilegais a ela associados;
- Mudar drasticamente a lei da nacionalidade tornando-a muito mais apertada (obrigando por exemplo a dois anos de Serviço Militar Obrigatório, que é a melhor forma de integração) e favorecendo o “Jus Sanguini”;
- Expulsar os ilegais;
- Acolher os refugiados de guerra e tratá-los em zonas controladas, para o efeito criadas, e repatriá-los logo que a situação o permita ou deixá-los seguir caminho para um outro qualquer destino possível, ao abrigo de um estatuto legal;
- Desmantelar os “bairros problemáticos” (que nunca deviam ter sido permitidos, em 1º lugar) – fala-se que só em França existam cerca de 300, onde a polícia só entra com medidas de segurança extrema;
- Obrigar os emigrantes a integrarem-se e a cumprirem as leis do país que os alberga e a respeitarem os costumes e tradições locais;
- Actuar criminalmente contra quem professe publicamente a violência ou instigue ao ódio e fechar e demolir todos os locais onde tal seja efectuado;
- Colocar os presos a trabalhar no duro e com condições espartanas de vida (não em hotéis de 3 estrelas!);
- Exigir respeito e reciprocidade entre Estados/organizações: não faz sentido nenhum, por exemplo, que a Arábia Saudita financie a construção de mesquitas por todo o lado e nem uma Igreja exista no seu território! (ser “democrata” não pode ser sinónimo
de ser estúpido…);
- Investir nos Serviços de Informação, na Polícia e nas Forças Militares e na tecnologia, mas nunca descurando a Hierarquia, a Disciplina, a Organização e a Ética, sem o que nada funciona, e acabando com a “paisanice”, as associações sindicais (neste âmbito), o excremento ideológico e as infiltrações subversivas, que tudo têm minado;
- Mudar as normas do Código Penal e do Código do Processo Penal, que dificultam a investigação e favorecem o prevaricador em vez de quem se porta bem - numa palavra, restaurar a autoridade;
- Finalmente, para grandes males, grandes remédios – avisar seriamente a rapaziada do “Estado Islâmico” (ou outros), que, se continuarem a fazer execuções públicas e a cortar cabeças, que lhes vai acontecer o mesmo; parece que é a única linguagem que entendem…
O que me leva à reflexão final que é esta:
A questão maior do terrorismo é a de que, quem o pratica não se importa de morrer em nome da defesa de uma ideia ou “causa” em que acredita.
Quantos de nós serão capazes de fazer o mesmo?
É esta a grande diferença. É este o maior perigo.
João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador
Boas-Festas
Há 2 horas
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