Mereçamos o apoio da Natureza !
(Public em DIABO nº 2353 de 04-03-2022, pág 16, por António João Soares)
A principal causa da pandemia é o resultado da falta de respeito pelo ambiente e pela Natureza, nomeadamente quanto ao aspecto menos visível e mais descuidado da exagerada poluição que os humanos têm enviado para o espaço, principalmente constituída por radiações electromagnéticas, originada pela evolução acelerada do uso da electricidade e da electrónica com imensos automatismos que usam muitos sistemas a funcionar com radiações electromagnéticas, geralmente permanentes.
E a política mundial, ao dizer que luta contra as alterações climáticas, não quer referir essa causa para não ter de parar a sua utilização, do que resultaria o encerramento de muitas empresas e aplicações, sem as quais a actividade vital teria de proceder a muitas mudanças com cortes nas suas economias actuais. Mas, a manter-se esta loucura, a humanidade terá poucas décadas de existência.
Por exemplo, um automóvel moderno, além dos muitos automatismos que os modelos anteriores tinham, dispõe agora do GPS e de vários radares laterais para, ao fazer manobras, evitar bater em obstáculos que terá de qualquer lado. Estes sistemas emitem permanentemente radiações.
Hoje cada ponto do nosso corpo é permanentemente atingido por milhões de milhões de radiações electromagnéticas. Isso, além de agredir a saúde, envenena a atmosfera, e o fiscal da Natureza, a Cintura de Van Allen, dá o alerta para se travar tal veneno. Desde a I Guerra Mundial que esse conjunto de astros vigilantes desencadeia epidemias e, agora, a actual pandemia. Cada epidemia sofrida nestes tempos teve as suas causas em aumentos ou perturbações do magnetismo do ar devidas a mudanças das tecnologias.
E ninguém levanta a bandeira para chamar a atenção dos responsáveis para tomarem medidas eficazes e coerentes com as condições da Natureza em que nos encontramos. Mas hoje está na moda o «politicamente correcto» e a estupidificação do povo para não fazer ondas e para deixar os donos do dinheiro ter lucros, sem olhar na sua periferia para o espaço que devemos respeitar.
Mas, se não despertarem e não deixarem despertar o povo, dentro em breve começa a ser visível a extinção da vida no Planeta. Tenho repetido estes alertas e até já dediquei ao tema vários artigos no DIABO. Não é útil ter pavor, mas é indispensável sermos ponderados e agirmos por forma a não comprometer o equilíbrio da Natureza e evitar as reacções desta, como castigos aos ataques que lhe são feitos de forma continuada. O povo, na sua carência de informação científica, não se apercebe senão daquilo que lhe salta aos olhos, mas os cientistas e as pessoas com instrução, têm obrigação de tudo fazer a fim de não lesarem os equilíbrios naturais, para não gerarem reacções do espaço, de efeitos catastróficos, como os que agora estão identificados como pandemia e como as alterações climáticas. A Natureza é invencível e reage aos ataques que lhe são dirigidos, mesmo que não nos apercebamos da sua existência.
O aparecimento desta espécie humana veio substituir outras sem tanto poder inventivo, mas desenvolveu a sua vida num progresso rápido e sem cuidado nos seus efeitos naturais. A Natureza está a ressentir-se dos maus tratos destes locatários e pode ver que a única solução será o seu despejo e a substituição por outros seres mais respeitosos da sua área de vida. E que não se aproveitem das invenções dos seus antecessores e criem sistemas de vida respeitadores do ambiente. Conseguiremos evitar a mudança?
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