Mais do que informática, é uma paragem para manutenção, com um programa absorvente de «update» da memória, de revisão das hiperligações, reformulação de programas, desfragmentação, etc.
Esta pausa de manutenção ou higiénica, não propriamente do computador que fica em descanso, mas da alma, já devia ter sido feita e repetida várias vezes nos últimos dois anos, mas condicionalismos vários a impediram.
Farei amanhã um «upload» até às terras do coração da Beira Alta de onde farei um «download» alguns dias depois.
Por estas palavras, ficam os amigos informados do motivo do meu silêncio nestas páginas.
Se desejarem e acharem que vale a pena, podem entreter-se com os 580 artigos que aqui encontram e deixarem as vossas críticas que são sempre bem vindas e muito apreciadas.
Se algum bloguista da Beira Alta quiser levantar o braço (como antigamente nas escolas!) lá nos encontraremos. O meu comentador mais assíduo, José Amaral, saberá como me contactar.
Abraços de amizade e até breve
Almirante Gouveia e Melo (XXXIV)
Há 1 hora
13 comentários:
Caro João Soares,
depois do beezz, é a sua vez...
Se passar por Celorico lembre-se de mim!
Vá em paz e um abraço
Mário Relvas
muito fixe
Bom Descanso e bons ups and downs...
abr...prof...
João
Muito me orgulha o meu nome aparecer neste post. Penso que não mereço a distinção. Aliás, apenas passo pelo seu blog porque me merece respeito e é muito bom.
Contudo, como não sou ingrato o meu mais sincero obrigado, e fiquei muito orgulhoso.
Boa estadia por Viseu.
Bom S. Martinho
Abraço
Que esse descanso seja óptimo! Beijos.
Estimado Amigo João Soares,
Desejo que faça um «download» com muito êxito.
Um abraço amigo e fraterno,
Maria Faia
Passei por este canto virtual, em busca do amigo virtual. Não o encontrei, mas deixo:
Olho para cima, para os lados, para baixo e deixo que me olhem. Sou simplesmente eu. Com defeitos, virtudes (quiçá?), simplesmente um ser humano, que procura viver este caminho terreno com alguma dignidade. Gostava de ser melhor, luto todos os dias para isso. Os meus olhares revelam o espírito de quem busca verdade e solidariedade. Não importa quem sejas, quem sejam, quem sou. Importa sim, lutar pelo que podemos ser.
Que Viseu esteja bonito como sempre.
Abraço
Então isso nunca mais fica pronto?
"Guerra, Paz e fuzilamento dos Geurreiros"
Do Prefácio:
(…) O livro de Manuel Bernardo narra, através de diversos testemunhos, a guerra da Guiné. Foi um dos teatros onde, porventura, a luta foi mais intensa e dura; contudo, em todo o momento podíamos, desde que com o planeamento adequado e os efectivos necessários, estar presentes em qualquer ponto do território, o que não podia ser conseguido pelo inimigo. Isto não origina que o esforço militar se pudesse prolongar indefinidamente; havia que procurar solução política, inteligente e condigna, que não foi tentada atempadamente. (…)
General Ricardo Durão
(…) Depois de ter ganho todas aquelas condecorações, incluindo a Torre e Espada, deixaram-me a vencer apenas como capitão, quando vejo tipos como o Quinhones de Magalhães e o Mário Tomé, os mentores da extrema-esquerda e dos que me torturaram no RALIS (1975), com a carreira reconstruída e promovidos a coronel. Nem dá para acreditar. (…)
Tenente-Coronel Graduado Marcelino da Mata
(…) Já se podia prever, através das leis de justiça militar aprovadas em Setembro de 1973, pelo PAIGC, que os fuzilamentos daqueles homens acabariam por se concretizar após a independência. O que veio mesmo a acontecer, nomeadamente em relação à grande maioria dos oficiais e sargentos das forças especiais. (…)
Comandante Alpoim Calvão
(…) Enquanto o PAIGC de Nino Vieira, após o golpe de 14 de Novembro de 1980, falava em 500 pessoas executadas nas matas de Cumeré, Portogole e Mansabá, outras fontes referem-se a mais de mil indivíduos fuzilados clandestinamente desde a independência e até àquela altura. (…)
Síntese Bibliográfica:
Manuel Amaro Bernardo, nascido em Faro, é Coronel do Exército (Infantaria), na reforma, tendo sido promovido a alferes em 1960.
Cumpriu quatro comissões no Ultramar (Angola e Moçambique). No 25 de Abril estava colocado na Academia Militar, onde existia um núcleo importante de oficiais contestatários ao regime anterior. Liquidando o então extinto RI 1, encontrava-se no então Regimento de Comandos, na Amadora e fez parte do Posto de Comando, que coordenou as acções de contenção ao golpe de 25 de Novembro de 1975. Desempenhou funções de comando no Batalhão n.º.2/GNR (1979/85) e foi promotor de justiça e juiz nos Tribunais Militares de Lisboa (1987/95).
É diplomado com o Curso de Ciências da Informação da Universidade Católica (1990/93)
Publicou os livros: Os Comandos no Eixo da Revolução; Crise Permanente do PREC; Portugal 1975/76 (1977). Marcelo e Spínola, a Ruptura; as Forças Armadas e a Imprensa na Queda do Estado Novo; Portugal 1973-74. (1994 e 2. edição em 1996, Ed. Estampa). Equívocos e Realidades - Portugal 1974-75. (2 volumes 1999). Combater em Moçambique – Guerra e Descolonização, 1964-1975 (2003, Ed. Prefácio). Memórias da Revolução; Portugal 1974-1975 (2004, Ed. Prefácio).
Em co-autoria publicou: (com o Coronel Morais da Silva), Timor – Abandono e Tragédia (2000, Ed. Prefácio). Com a coordenação de Manuel Barão da Cunha, Os Militares, as Artes e as Letras; Os 25 Anos do 25 de Novembro (2001, Ed. Notícias). Com Francisco Proença Garcia e Rui Domingues da Fonseca, O 25 de Novembro de 1975; Os “Comandos” e o Combate pela Liberdade (2005, Ed. Associação de Comandos).
CONVITE
A Editora Prefácio e o Autor têm a honra de convidar
V.Exa. para assistir ao lançamento da obra:
“Guerra, Paz e Fuzilamento dos Guerreiros”
da autoria de Manuel António Bernardo.
O evento realiza-se no próximo dia 29 de Novembro de 2007 (quinta-feira), pelas 18 horas, no Palácio da Independência (SHIP), Largo de São Domingos, nº 11, em Lisboa.
A apresentação será efectuada pelo General Ricardo Durão.
Parabéns e boas vendas caro AJS
CAro A. João Soares, Outro dia passei e pensei que tinha deixado um comentário... afinal não deixei!
Ele aqui fica acompanhado de votos para uma boa estadia nas terras da Beira Alta.
Um abraço António Delgado
Caro João Soares,
faz frio aí em Faro? Cá para cima está bastante frio.
Um abraço e até ao seu regresso
Caríssimos Amigos,
Cá estou novamente. Agradeço a vossa atenção quer nas quase mil visitas aos dois blogs em que coloquei esta mensagem quer nos comentários que mostram impaciência pelo meu regresso.
Com a mensagem apenas pretendia evitar a preocupação que a minha ausência pudesse suscitar. No Outono da vida, tudo pode acontecer de inesperado e devemos evitar aos amigos desgostos desnecessários!
Obrigado pela vossa simpatia e vou tentar corresponder.
Abraços ternurentos.
A. João Soares
Bom regresso e um abraço
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