Neste espaço têm sido realçados valores de gente jovem, da geração em cujos ombros vai pesar a tarefa de reconstruir Portugal e levantar o orgulho nacional, a auto-estima da gente que vem vivendo em «apagada e vil tristeza» e é sempre com prazer que recebemos notícias como esta do Público de hoje que é tema de «Investigadora do Porto recebe prémio Pulido Valente por estudos na área do Alzheimer».
Trata-se da Cientista Ana Rita Costa, investigadora do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) do Porto, que foi distinguida com o prémio Pulido Valente Ciência 2008 pelos avanços conseguidos na investigação da doença de Alzheimer, segundo anunciou aquela instituição.
O prémio visa distinguir o melhor trabalho publicado na área das Ciências Biomédicas realizado num laboratório nacional por um investigador com menos de 35 anos. Nesta edição, o júri foi unânime ao escolher a investigadora Ana Rita Costa, que trabalha no grupo de Neurobiologia Molecular do IBMC.
Portugal precisa urgentemente de gente válida, acção, na ciência, nas técnicas, no ensino, na saúde, na justiça, na gestão. Precisamos que os jovens de hoje, dirigentes de amanhã, desenvolvam as suas capacidades e competências para tomarem as rédeas do Poder e retirarem Portugal do pântano já referido há muitos anos por António Guterres e que ainda ninguém conseguiu inverter a rota que nos está a levar para a cauda da Europa e até do Mundo.
Em modos de Natal.
Há 1 hora
4 comentários:
Que Deus permita que esta jovem cientista bem sucedida prolongue o seu estudo e vá de encontro a mais e melhores tratamentos que travem o avanço da doença!
Parabéns Ana Rita!
Cara Luísa,
Parabéns e que tenha o maior êxito na aplicação da sua descoberta. E qe tenha sempre vocação para trabalhar por muitos anos para bem da humanidade.
E que o exemplo sirva para todos os jovens se prepararem para obter bons resultados na vida. Têm de cultivar a excelência no desempenho e de pensar a sério em tirar Portugal do pântano.
Abraço
João Soares
Mais uma excepção num país de iletrados. Quando há uma qualquer excepção, ela é de tal modo ventilada que demonstra claramente a sua qualidade de excepção. Facto bem conhecido em toda a Europa sobre Portugal, assim como a corrupção, mas fala-se, fala-se, para inchar o orgulho injustificado encoberto sob a capa da auto-estima. Francamente, de que têm os portugueses de se orgulhar do lixo que têm, se apagaram as memórias daquilo que poderia ser um motivo para uma moderada e comedida vaidade? Novos valores, tão rascas como aqueles que os proclamam.
Caro «Mentiroso»,
Compreendo a sua ideia. Mas permita-me que defenda a minha, que se resume a apontar como exemplo aqueles que ousam levantar a cabeça da porcaria do pântano e que se forem imitados, contribuirão para secar p pântano limpar a imundície e tornar o terreno um campo fértil que dê bons frutos. Nada acontece de um momento para o outro e o caminho percorre-se devagar, devendo apoiar-se os que estiverem a trilhar a rota correcta.
SE houver muitos mais a seguir o melhor azimute, Portugal poderá recuperar o atraso em relação aos parceiros europeus e tornar-se merecedor dos heróis do passado.
Abraço de amizade
João Soares
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