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A Justiça em Portugal
“Correio da Manhã” de 22-5-2009
O novo Código de Processo Penal permite haver esta situação em relação à prisão preventiva.
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Tipo de crimes...............Qt....Em prisão preventiva....%
Homicídio
-Tentado.......................28.................. 12................ 43%
-Consumado................ 26 ................. 19 .................73%
Roubo
-Bancos .......................19................... 03.................16%
-Bombas de gasolina ..08 .................. 04................. 50%
-Com armas de fogo ..160 .................. 65 ................ 41%
Rapto e sequestro ...41.................. 08 ................ 19%
Tráfico de drogas ..220 ................. 131 ............... 59%
Incêndios .................28................. 04.................. 14%
Pedofilia ...................24 ...................12 ................ 50%
Posse de armas.........16 ................... 01 ..............06%
Crimes diversos ......186 ...................61 ..............33%
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Assim, dos 773 indivíduos suspeitos da prática dos crimes acima referidos e detidos entre 1 de Janeiro e 15 de Maio de 2009, foram postos em liberdade pelo designado “poder judicial”: 446. Não dá para acreditar!!!!!!!!!!!!
E o Ministro da Justiça, ao contrário dos outros agentes da Justiça, vai afirmando que os resultados da aplicação do novo Código de Processo Penal são uma maravilha!!!!!!!!!!!!!
Manuel Bernardo
23-5-2009
Cai a Carmo e a Trindade
Há 2 horas
2 comentários:
Caros amigos:
Aqui está mais um incentivo à prática de crimes!
Não é pois de nos surpreendermos, com o aumento galopante de criminalidade em Portugal.
Eu acredito!!!
Apetece dizer:
-Qui maiss nos irá acontecere?
Um abraço:
Duarte N C Neves
Caro Duarte Neves,
As alterações aos Códigos foi denunciada pelos seus efeitos nocivos por um relatório do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público de princípios de Setembro. As consequências da despenalização de pequenos crimes e as dificuldades que o juiz tem para ordenar prisão preventiva só podiam resultar no aumento da criminalidade. Mas o ministro poupa dinheiro no funcionamento das prisões e mostra à UE estatísticas mais bonitas. É a política do faz-de-conta.
Não se importam com a segurança e o bem-estar da população, o que devia ser o seu objectivo principal.
Um abraço
João Soares
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