Acerca dos variados escritos sobre um candidato às presidenciais recebi esta opinião do amigo Leão que merece ser meditada atentamente.
Não acredito que encontre algo de interessante ou de importância para o país nestes escritos. Não passam do costume: demolir as pessoas com más intenções de aproveitamento político.
Do que o país precisa é de planos do género dos ditos de fomento que outrora existiam.
- De que se retirassem todas as regalias e privilégios ultrajantes de políticos, inexistentes em democracia.
- Que fossem aplanadas as enormes diferenças entre ricos e pobres, inexistentes na Europa e em países democráticos.
- Que os juízes e magistrados calões, abusadores, incompetentes e arrogantes fossem incluídos em todas estas emendas e controlados por aqueles a quem, em princípio, deveriam servir.
- Que os serviços de saúde fossem copiados dos outros países europeus.
- Que os políticos passem a ser controlados por aqueles que os elegem.
- Que a porcaria da constituição fosse democratizada.
Enfim, há tanto a fazer que nem se compreende perder tempo com outras coisas nem vale a pena continuar. O que é preciso é ter a coragem de dizer a verdade em lugar de alimentar a dita auto-estima, aquilo que mais contribuiu para o embrutecimento da população.
Se nos outros países o vêm, porque é que os portugueses continuam tão cegos? Num país de gente civilizada e menos embrutecida não se passa NADA do que por cá se vê: as pessoas ocupam-se de factos mais importantes e que lhes proporcionem uma vida melhor.
NOTA: Poderá acrescentar-se novos itens, mas nada do que aqui está é desajustado, nada precisa de ser retirado.
No "Correio de Lagos" de Novembro de 2024 - Pág 2
Há 36 minutos
2 comentários:
Poderia realmente acrescentar-se muito mais, mas infelizmente com o mesmo sentido. O que talvez lá falte por ser altamente significativo é sobre uma ideia há algum tempo se formou: quando alguém é roubado a culpa é da vítima, porque se deixou roubar. Como pode um povo com uma tal mentalidade aspirar a viver em democracia?
Caro Mentiroso,
A vítima é triplamente culpada e prejudicada, por ter sido alvo dos criminosos, por o criminosos não ter sido condenado, ou sendo-o foi libertado e por a sociedade ter criado ONGs para proteger os condenados e se esquecer da vítima.
Isto é uma definição preocupante do Portugal actual.
Para onde nos estarão a encaminhar?
Mas com deputados que roubam gravadores e ficam impunes até da condenação verbal dos representantes dos eleitores, como podemos ter esperança de que o País melhore???!!!
Um abraço
João
Do Miradouro
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