terça-feira, 31 de agosto de 2010

Gestão empresarial activa

Há dias no post Desenvolver a economia era referida a necessidade de capacidade de gestão empresarial e a conveniente independência em relação a injecções de subsídios vindos do dinheiro público. Os balões de oxigénio a tentar suprir as incompetências de gestores, raramente servem de tónico, mas apenas de analgésicos viciantes que atrasam a falência, com avultadas dívidas aio Estado e outros credores.

Hoje o Jornal de Notícias traz a notícia de que Empresas portuguesas aproveitam crise para investir em Espanha, o que vem provar que existem gestores competentes, dinâmicos, atentos à evolução da conjuntura e do ambiente circundante e sabem aproveitar oportunidades de negócio que irão beneficiar a empresa, como geradora de serviços, de lucros, de benefícios para trabalhadores e famílias e para a sociedade em geral, por osmose e por eventuais acções de mecenato.

Portanto, o desenvolvimento da economia nacional depende do dinamismo das empresas privadas e da sua boa qualidade de gestão. Para isso, o melhor que o Estado pode fazer é criar condições e estímulos para boa formação profissional.

Imagem da Net.

1 comentário:

Mentiroso disse...

O governo, teso, não tem dinheiro para investir em grandes obras, por isso nada avançará. Já alguns economistas, referindo-se a essa falta previram uma maior queda da economia portuguesa.

Não se entende como haja gente tão ceguinha que não veja o estado em que o governo do Cavaco pôs o pais, por não ter usado os fundos os fundos de coesão europeus para «apetrechar» o país e o ensino para esse fim imprescindível, em lugar de os deixar ser roubados pela sua quadrilha no poder, familiares, amigos, compinchas, etc.; se não, bastava ter uma cunha. Ninguém parece recordar-se como essa corja enriquecia da noite para o dia. Já se terão esquecido todos os desmiolados que ainda defendem os «seus» partdos como no fitebol? Também se devem ter sequecido do resto que se segue.

Por outro lado, deu um outro golpe de mestre: destruiu a pouca indústria que existia, a agricultura, as pescas, etc. (até o Guterres ainda deu um jeito), enquanto os outros países usaram parte dos mesmos fundos para as reestruturarem, como a França que engrandeceu enormemente a agricultura com a inteligente formação moderna dos filhos dos velhos agricultores. No fim do seu mandato reduziu as vagas para medicina, incompetente iludido pelos hospitais escolas que o convenceram a fazê-lo, alegando que não podiam treinar tantos alunos. Agora, todos dizem que faltam médicos, mas todos escondem a razão da sua escassez.

Mesmo com qualquer recuperação não será possível tirar o país da miséria e nada passará de mezinhas, aliás, o procedimento crónico de todos os partidos e políticos. A miséria está para ficar por longo tempo e só poderá ser ultrapassada quando o país tiver a competitividade perdida. Não há mas nem outra qualquer possibilidade. Nenhum governo de qualquer partido o fará porque a crise mundial apenas agravou um pouco a grande crise nacional que todos os políticos corruptos nos esconderam. É o contrário da votação dos fundos para os partidos; estavam todos de acordo pelo interesse comum; agora estão todos de acordo para não assustar o povo e perderem votos. São as corjas de ladrões a de associações de criminosos que nos governam.