domingo, 3 de abril de 2011

Protestos contra portagens

A notícia Protestos na Covilhã contra portagens nas auto estradas A23 (Guarda-Torres Novas), A24 (Chaves-Viseu) e A25 (Aveiro-Vilar Formoso) merece atenta análise quanto ao que contém acerca de ser «próprio de uma "república das bananas" que estejam "em montagem dezenas de pórticos" com respectiva factura para pagar, sem que haja "o normativo que suportaria essa montagem"», do desafio aos partidos quanto às referências a este problema nos seus e dos seus programas eleitorais, etc.

Mas, paralelamente às palavras proferidas, há a sensação de o povo continuar adormecido, apático, indiferente, sem a garra esperada das gentes da terra do demo, dos conterrâneos de Viriato, e dos defensores dos castelos de Almeida Linhares, Celorico, Fornos de Algodres, etc. Talvez estejam mansamente acomodados na sonolência dos discursos enganadores e hesitantes ora demasiado optimistas ora realisticamente miserabilistas e vitimizantes e não queiram tomar posição sem se sentirem respaldados por certezas de rigor e de segurança contra represálias.

Imagem da Net

3 comentários:

Mentiroso disse...

Mais uma estupidez do Sócrates em ter cedido às exigências do aborto-mor dum PSD que há muito perdeu o S e o D. É facto conhecido e exemplos não faltam de que que as portagens nas auto estradas são um obstáculo ao desenvolvimento que, evidentemente, tanto mais se sente quanto maior é o atraso do país. É também uma ideia há muito defendida por outros abortos, tais como a Cabra Velha e o Cagão Feliz. Têm outras que estão à espera de oportunidade para amachucarem a população ainda mais.
PSD, que é isso? O nome não diz nada. Idem com o PS.

A. João Soares disse...

Caro Mentiroso,

Parece que o mal é nacional. Não se tem conseguido que os governantes e dirigentes de partidos seja os melhores portugueses em competência, sensatez e dedicação ao país, capazes de antes de decidir se informarem junto de especialistas independentes que os ajudem a tonas as medidas mais adequadas e eficazes para cada problema.

Pelo contrário, esquecem que o voto não dá garantia de competência. E consideram-se donos do quintal e convencem-se de que têm legitimidade para decidir por capricho, teimosia ou arrogante forma de ostentar Poder. O povo de onde eles provêem está indiferente a apático e deixa que estes palermas levem o País à desgraça, à miséria de nível do quarto mundo.

Precisamos de um génio do tipo Karl Marx que analise a sociedade actual e indique um novo rumo adequado às condições vigentes para partirmos para um futuro melhor. As novas gerações agradecerão.

Um abraço
João
Sempre Jovens

A. João Soares disse...

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