Num comentário em O pastor da IURD, uma visitante disse «chego a duvidar da sanidade mental do indivíduo». Muitas vezes penso: este fulano devia ser submetido a um exame mental. É que as atitudes dele ultrapassam tudo o que é razoável e/ou aceitável.
Tem que haver ali uma certa dose de loucura. Só assim se pode compreender como ele muda do dia p'ra noite.»
É certo que os comentários de blogues nem sempre merecem credibilidade objectiva, mas este vem conjugar-se com o que consta do artigo Mendes acusa Sócrates de mentir sobre ausência de Teixeira dos Santos no 25 de Abril e na parte final deste Sócrates e a boa educação.
Tendo havido quem citou a palavra esquizofrenia, a Wikipédia diz que ela é hoje encarada não como doença, no sentido clássico do termo, mas sim como um transtorno mental, podendo atingir diversos tipos de pessoas, sem exclusão de grupos ou classes sociais. A esquizofrenia insere-se no grupo das psicoses e traduz-se em alterações do pensamento, alucinações (visuais, sinestésicas, e sobretudo auditivas), delírios e alterações no contato com a realidade. Junto da paranoia (transtorno delirante persistente) e dos transtornos graves do humor (a antiga psicose maníaco-depressiva, hoje fragmentada em episódio maníaco, episódio depressivo grave e transtorno bipolar).
E o problema aparece com mais acuidade quando se vêm os vídeos seguintes:
- Best of socrates (2009 - 2010)
- José Sócrates na AR - 14/10/2004
- Sócrates 2004 vs Sócrates 2010
- Sócrates - O Antes e o Depois
- Manso é a tua tia, pá! - José Sócrates
- José Sócrates a mentir sobre o Metro do Porto
- José Sócrates VS TVI
- Sócrates sabe falar espanhol?
- A gaffe do Engenheiro* Sócrates
Se está doente, desejo rápidas melhoras e completa recuperação.
Imagem do Goocle
DELITO há dez anos
Há 48 minutos
3 comentários:
Caro A.J.S.,
Esta é realmente das melhores. Um ladrão a criticar outro ladrão! A única diferença está nos métodos utilizados.
Caro Amigo,
A degradação da sociedade portuguesa, resulta nisto. Vão para a política os que nada sabem, de nada são capazes e seguem esta «profissão» como único meio de sobrevivência, depois abusam, «deslumbram-se», levam o País para o buraco e ... o povo continua a votar neles. Não vejo por onde escolher e não devo dar uma procuração para qualquer incompetente gerir o meu futuro, pelo que o mais lógico será VOTO EM BRANCO. Um governante deve ser impecável e não quero votar numa abécula, só por ser o menos mau. Votar numa lista, não deve ser apenas por se ter confiança no líder, porque lá por dentro pode haver algum desonesto.
Abraço
João
Do Miradouro
O seguinte artigo, faz pensar sobre o tema do post, mesmo que alguns comentadores o considerem exagerado:
Sobre-humano
http://www.destak.pt/opiniao/94997-sobre-humano
Destak. 11 | 05 | 2011 18.35H. Por JOÃO CÉSAR DAS NEVES | NAOHAALMOCOSGRATIS@FCEE.UCP.PT
A situação nacional é grave. Estas difíceis circunstâncias vêm enroladas em acontecimentos de tal maneira insólitos e aberrantes que são eles que ficam na história. Assistimos a factos únicos e impagáveis.
No início da semana passada o país vivia ansioso esperando os sacrifícios a impor pela equipe de técnicos internacionais. Terça-feira 3 de Maio o senhor Primeiro-ministro esteve mais de seis minutos a dizer aquilo que NÃO estava no acordo. Foi uma das mais incríveis peças de retórica política da humanidade: um discurso de vitória, que deixou o país sem saber o que o esperava!
José Sócrates é um homem espantoso. A sua resistência, resiliência e persistência são sobre-humanas. Não tem dúvidas, remorsos, falhas ou hesitações. Só certezas e soluções.
O país vive grave crise, como o próprio assume, mas ele está inocente da situação, acusando os culpados. Nunca se lhe ouviu a menor palavra de responsabilidade ou desculpa. O Governo nunca falhou e é o melhor possível.
Nada o afecta e ele segue tão confiante e desafiante como sempre. Ninguém mais conseguiria, após 6 anos de ataques, escândalos e fiascos, manter a pose impoluta do primeiro dia. Isto merecia ser estudado. Quando morrer, o senhor Primeiro-ministro devia doar o corpo à ciência.
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