Brasil é um dos países emergentes, candidatos a grande potência mundial, pertence aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e South Africa). A Presidente Dilma Rousseff, está a conduzir o Estado para objectivos dignificantes segundo os melhores conceitos éticos.
Desde Maio já se libertou de três responsáveis governamentais em resultado de alegações de corrupção. Acha que ninguém deve ter responsabilidades de Governo sob suspeita. E, por isso, foi determinada quanto aos «casos de alegada corrupção no Ministério dos Transportes (corrupção e sobrefacturação de obras), Agricultura (gastos irregulares; suspeita de favorecimento de empresas que contribuíram para o partido do ministro, o Partido Progressista), Minas e Energia (pagamentos por contrapartidas), e Cidades (gastos irregulares).
Agora, foram detidos 35 por corrupção, incluindo o «número dois» do Turismo. O mais alto responsável detido no âmbito da “operação Voucher” é Frederico Silva da Costa, o “número dois” do ministério. Estão ainda em prisão preventiva o antigo titular do cargo, Mário Moysés, o secretário nacional de Programas e Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, o antigo presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Mário Moysés, e vários funcionários do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), organismo responsável pela formação em turismo.
O Brasil está a dar um bom exemplo que o dignifica como Estado emergente, com justa ambição de Poder Internacional. Se todos os governantes do Mundo se preocupassem com a ética e com as pessoas, não estaríamos a viver uma época de grandes conflitos internos em muitos Estados.
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