Faz falta um código de conduta que aconselhe a verdade e a coerência.
Em tão curto intervalo de tempo esquecem um documento que assinaram e que é tão importante para a vida nacional.
Lápis L-Azuli
Há 40 minutos
Faz falta um código de conduta que aconselhe a verdade e a coerência.
Em tão curto intervalo de tempo esquecem um documento que assinaram e que é tão importante para a vida nacional.
Posted by A. João Soares at 18:07
Labels: coerência, sentido de responsabilidade, verdade
3 comentários:
Realmente, tudo muito certinho num vídeo muito bem montado. O autor só se esqueceu de pouca coisa, tão pouca que para os esquecidos nem tem qualquer valor.
Já todos se esqueceram de que o Seguro foi o único deputado que votou contra a lei de financiamento dos partidos. Pois, é tão insignificante que ninguém se lembra nem vale a pena mencionar.
O Seguro sempre esteve contra este acordo. Ora, que valor tem isso? Francamente.
A maioria dos indivíduos que agora se levantam contra o que foi assinado já não concordavam antes e muitos nem estavam em sena. Oh, que interesse tem isso?
Realmente, que importância terá tudo isto? melhor é calá-los, pagar os roubos dos bancos e fazer tudo ao contrário do que os islandeses fizeram, que se democracia existe é cá e não lá. Nós é que sabemos tudo, somos democráticos e os melhores. Como sempre.
Caro Mentiroso,
Como sempre, o seu comentário é muito pertinente, muito bem observado. O título, como gosto de fazer, é curto, porque seria mais correcto dizer «Como confiar nos políticos?». Já há dias passou por aqui um vídeo que fazia observações semelhantes a estas em relação a Passos Coelho quando oposição e depois quando já PM.
Salvo eventuais excepções, eles são todos os mesmos, são capazes das piores manobras e mentiras para preservar o tacho. Não há nenhum que tenha sacrificado a sua vida privada para se dedicar a Portugal. Todos procuram enriquecimento fácil e rápido, o que se comprova com a situação dos ex-políticos, mesmo vindo de situações desfavoráveis, como Sócrates, Vara, Dias Loureiro, Ferreira da Costa e mesmo Passos Coelho que se licenciou apenas aos 37 anos, depois de na universidade haver professores que lhes deviam favores, no chamado tráfico de influências.
Quanto a Seguro, foi realmente o único que votou contra a lei de financiamento dos partidos, a tal que, se não fosse vetada, serviria para aumentar a corrupção e o branqueamento de dinheiro.
E também, por várias vezes, assumiu atitudes críticas às decisões de Sócrates, as quais foram algumas vezes aqui referidas em posts. E, já depois da mudança de governo, tem sido muito sensato e patriótico, nas posições tomadas de apoio ao actual governo, mas sem deixar de ser crítico naquilo que merece crítica, do ponto de vista dos interesses nacionais. Isso tem-lhe granjeado a aversão dos socretinos que ainda têm muito poder no partido.
Abraço
João
Pensei que este comentário tinha desaparecido porque depois de clicar em «Publicar...» tive um problema e o browser bloqueou-se. Ao reabri-lo não encontrei o que tinha escrito, mas não tive paciência para repetir. Agora, passo por aqui e vejo dois comentários no post. Venho ver e está cá!
Pois, o interesse de todos é o mesmo e não o país, como diz a banha da cobra do Coelho e apoia o Anão.
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