terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Má gestão. Esbanjamento

Assim vai o «Carnaval» nos serviços públicos pagos com os nossos impostos.

Custos evitáveis nos centros de saúde podem atingir os 900 milhões de euros

Temos que acabar com isto seguindo os sábios conselhos do PM, quando «apelou, esta segunda-feira, aos portugueses para serem "mais exigentes", "menos complacentes" e "menos piegas" e disse "Temos de ser ambiciosos e exigentes com o ensino, com a investigação e o saber, com as empresas".., "hoje, mais do que nunca", é preciso "enfatizar a relevância" de os portugueses serem "totalmente exigentes e nada complacentes com a facilidade", apelando à "transformação de velhas estruturas e velhos comportamentos muito preguiçosos ou, às vezes, demasiado autocentrados", por outros "descomplexados, mais abertos, mais competitivos".»

Exijamos, «custe o que custar», que os políticos cumpram rigorosamente o seu dever de zelar pelos interesses da população portuguesa, dos cidadãos, dos eleitores.

Imagem de arquivo

3 comentários:

Magno disse...

Gostava de saber se algum politico desde o 25 de Abril de 1974 zelou pelos interesses dos portugueses.
É que tenho quase 32 anos e não me recordo de nenhum...
Abraço,

Fernando Vouga disse...

Caro João Soares

Embora nos tempos anteriores ao 25/04 houvesse gente a governar-se, concordo, na generalidade, com o Magno. Tem sido um ver-se-te-avias escandaloso.

A. João Soares disse...

Caros Magno e Vouga,

Compreendo a vossa curiosidade, pois realmente não conheço nenhum ex-político a viver com dificuldades (não ignorando, no entanto, os lamentos de Cavaco não conseguir poder pagar as despesas!). Todos estão escandalosamente ricos, se tivermos em atenção as poucas heranças recebidas e os fracos trabalhos produzidos.
Mas há um notável que diz que tem um alto «preço de mercado» e, por isso, só aceita dos governantes amigalhaços tachos pagos por dezenas de milhar.

O exemplo vem de cima e os boys nomeados por compadrio para «gerir» serviços públicos chamam a si o mais que podem do dinheiro dos nossos impostos.
É o caso citado dos CENTROS DE SAÚDE , dos hospitais, etc, etc.

Abraços
João