Não é para estranhar, por não ser o primeiro recuo de decisões governamentais, que o Governo abre excepção para a TAP e autoriza empresa a manter salários.
É positivo ver que os governantes se consideram humanos e, como tal, sujeitos a erros, e se prontificam a corrigi-los. Mas, por outro lado, cada recuo demonstra que erram em coisas que deviam ter sido bem pensadas e dialogadas antes de serem concretizadas. É que os recuos e as manifestações que a eles conduziram têm custos sociais, financeiros, materiais e de eficiência dos serviços. É, por isso, imprescindível proceder a uma perfeita preparação da decisão.
Esperemos que se retirem as devidas lições dos erros de percurso.
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