1ª parte
http://www.rtp.pt/icmblogs/rtp/pros-contras/?1-parte-do-Pros-e-Contras-de-2013-02-24.rtp&post=43567
"2ª parte
http://www.rtp.pt/icmblogs/rtp/pros-contras/?2-parte-do-Pros-e-Contras-de-2013-02-24.rtp&post=43568
Para ver e ouvir os cada um dos dois víde, faça clic nos linls
A Decisão do TEDH (399)
Há 41 minutos
7 comentários:
Caro João Soares,
Tive a oportunidade de ver o programa. Achei-o simplista demais. E deixo aqui mais esta sugestão:
"Cortes nas pensões vitalícias de políticos
Ministros das Finanças e da Segurança Social propõem cortes permanentes em várias prestações dos regimes especiais não-contributivos. Para ler no CM"
Cumprimentos
Ele só mentiu no período pré-eleitoral e durante a campanha. Não há qualquer incoerência no que faz, é fiel aos princípios que ele sempre defendeu e o seu partido tomou há já alguns anos, ou não ouvimos como clamavam a Manela Leiteira, o Cagão Feliz ou o Gnomo de joelhos? se eles agora ladram também faz sentido: sabem bem que o Coelho vai ficar queimado para sempre e que por isso têm que o deixar cair para salvar o partido e substitui-lo imediatamente assim que o momento de o fazer chegue. É só esperar mais um pouco para ver.
O que ele diz é o que os carneiros querem ouvir para poder manter a grilheta facilmente, o que tem tem sido provado com a costumeira ajudinha da canalha da desinformação. Ainda há umas duas semanas vimos o Prós e Contras a fazer os maiores elogios à emigração forçada, com testemunhas e convidados escolhidos a dedo. Queriam ainda fazer acreditar que os emigrantes obtinham bons empregos. Foi uma grande bronca com uma enxurrada de reclamações na pág. do programa no Facebook. Como se não soubéssemos que os melhores empregos nos outros países são sempre para os autóctones e que nalguns, quando há desemprego até dizem que exportam, expulsando os emigrantes para dar lugar aos nacionais. Estará errado?
Tudo corre como planeado, não há qualquer surpresa e os dois únicos alvos deste governo são alargar o já maior fosso entre mais ricos e mais pobres e manter todos direitos a roubar impunemente às oligarquias. Se for o PS a diferença nem será tanta como muitos desmiolados imaginam. Sempre se soube no que daria esta política, não há qualquer novidade, só papalvos se podem admirar e o governo conta com isso para disfarçar os enormes êxitos como se de erros se tratasse.
Entretanto, os militares, como não estão a morrer, nem bugem, só falam. Toda e gente se limita a falar, como o coelho diz, isso não afecta o governo: cão que ladra não morede. É como com o AO: clamaram mas acobardaram-se. Adoram sangrar em lugar dos polítios
Caro Mário Relvas,
Quanto a pensões de políticos, já aqui sugeri uma sugestão que poderia moralizar o sistema: traduzir o valor de cada pensão no correspondente número de salários mínimos a que corresponde, depois estabelecer um tecto que não poderia ir muito acima dos 10 salários mínimos.
Os reformados têm todos necessidades semelhantes e o Estado (os contribuintes) não deve ser obrigado a pagar ostentação de riqueza. Para isso os que na vida activa tiveram mordomias e despesas de representação e agora querem a manter vícios de grandeza deverão recorrer às suas poupanças
Abraço
João
Caro Mentiroso,
Fala como um bom psicólogo. Realmente, nada acontece por acaso e eles estão muito habituados às mais diabólicas manobras para lixar os outros e beneficiarem os seus coniventes e cúmplices. Seria bom que mostrassem semelhante habilidade para governar bem e melhorar a vida dos cidadãos e reduzir o fosso entre os mais ricos e os mais pobres. velhacaria e maquiavelismo não lhes falta.
Abraço
João
O Coelho não nasceu mesmo antes das eleições e o PSD mudou como muita coisa muda. Só precisamos de ter um pouco de memória e usá-la como crivo para nele passar os acontecimentos e o palavreado. aquilo que fica é que conta.
Caro João Soares,
Não queria desenvolver muito. Deixo apenas uma palavra de conforto às suas palavras de antes e às de agora. Não há hipótese alguma de se manter o apoio social sem dinheiro. Quer com Sócrates, quer com Coelho ou com Seguro. Ou com outro qualquer. A situação de hoje era esperada quando se corta e não há investimento em matéria de produção. E há um aumento de carga fiscal sobre quem contribui. São cada vez menos. Com os cortes abruptos, para lá do aumento do desemprego real, há muita gente que perde a sua fonte de rendimento que são os apoios sociais. E assim se consome menos ou muito pouco. Mais desemprego. Sabemos bem que se viveram momentos longos de consumismo. Que a administração pública -incluo nela os dirigentes políticos nacionais e locais- viveu à grande e à francesa. Sabemos, também, que as "fardas" começaram a ver os seus rendimentos a diminuir, já há uns bons anos. Sabemos que muitos dos direitos adquiridos começaram, já em 2006, a ser alterados. Quem entrou para as Polícias passou a pensar numa possível reforma de, apenas, 80% sobre o vencimento com os anos todos de serviço. E já descontam para a Segurança Social e não para a Caixa Geral de Aposentações. Enfim, muitas outras situações nasceram a partir daí até hoje. Mas há uma coisa que não esqueço, é que o acordo com a Troika não foi negociado por este governo mas pelo de Sócrates. O tal que dizia estarmos no bom caminho. O dos PEC 1, 2, 3 e o 4º foi-se porque não chegava. Iriamos para aí no 18º PEC.. Governo esse cujos ministros, hoje, parece esquecerem essa responsabilidade. Fora a sua triste governação.
Deixo também aqui a pergunta: será que o actual MDN detesta os militares e os quer condenar à penúria e à extinção? Será que o fim do SMO não deveria ter merecido um claro contra na devida altura em que PP era Ministro da Defesa? Na situação actual, com FA profissionais", será que o EMGFA, em conjunto com os ramos, não deveria ter apresentado estudos claros sobre o redimensionamento das FA? Dirme-ão que apresentou... Quais e como? E outra pergunta: o orçamento do Ministério da Defesa não era superior noutros tempos? E estava tudo calado? Um orçamento que, como afirmou o General Pinto Ramalho, é superior ao de um dos ramos? O MDN devrá dispensar meio ministério? Ou 2/3 dele? E quem lá está? Sabe-se que o corte da reserva esteve em cima da mesa do 1º governo de Sócrates. Não avançou com isso assim como não fez a reforma das FS como estava num estudo de Severiano Teixeira feito a pedido do governo. E bem pago.
O que fazer agora no quadro europeu em que nos encontramos e com a sétima avaliação da Troika a decorrer?
A questão pôe-se a nível europeu e não só a nível nacional. Por essa Europa fora está tudo em pantanas e sobrecarregados de dívidas. O caso recente da França no Mali mostra-nos que aquele país não dispunha de dinheiro para desenvolver a operação militar por muito mais tempo. E o que fez o resto da Europa? -o Ministro do Interior tinha acabdo de afirmar em determinado circuito que " o nosso país está falido". A Europa deu apoio moral. A Inglaterra e os EUA disponibilizaram uns poucos aviões de transporte. A situação é muita séria. Resta saber quanto tempo esta Europa, que não soube defender o seu produto e não soube defender-se do mercado oriental, se aguenta como UE.
Disse que não queria desenvolver muito -muito há ainda para dizer e para refletir- mas já me alonguei no texto.
Um abraço
Caro Mário Relvas,
Com atraso mas não deixo de responder. O quadro que pinta, com realismo, é preocupante. No meio de tantos factores negativos os débeis governantes estão desorientados e não há poderosa bússola que os possa ajudar. Diz muito bem quando refere sinais de que o mundo está todo nas mãos de amadores e aprendizes. são mais os remendos do que a fazenda de origem. Na Áustria estão a tratar de voltar ao SMO. Mas o que o mundo precisa é de uma universidade especializada a formar políticos e acabar com as jotas que se limitam a perpetuar a ignorância que substitui o saber concreto por graxa no chefe para subir na carreira. E depois decretar e controlar rigorosamente o fim da promiscuidade entre política e negócios. Não pode haver mais casos como o de e António Borges, Miguel Frasquilho e vários outros.
Quem vir primeiro a luz no fundo do túnel, grite bem alto para ficarmos mais animados.
Abraço
João
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