O secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, defendeu que o mar «ainda não é» um «fator determinante» na economia nacional e que há que «inverter esta situação».
Declarou que se pretende com a Estratégia Nacional para o Mar (ENM) promover a «valorização» económica, social e ambiental com «benefícios de prosperidade« para «todos os portugueses».
Disse que está em fase de discussão pública, a pesquisa e conhecimento, exploração dos recursos que o meio ambiente do mar oferece e a preservação.
Destacou que se pretende que sejam criados uma série de projetos para estes vetores da ENM.
Um governo, depois de 21 meses de actividade, devia ter vergonha de, em vez de mostrar medidas já decididas e acções já em desenvolvimento, se limitar a vir com desejos, intenções e promessas vagas como se ainda estivesse em campanha eleitoral.
As palavras do secretário de Estado do Mar, ficariam bem num elemento da oposição a fazer crítica ao Governo e a mostrar o que já devia ter sido feito.
Palavras vagas como estas e a meio do mandato são impróprias de um Governo que devia procurar merecer a confiança dos cidadãos, através de melhoramentos realizados e em curso.
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