segunda-feira, 13 de maio de 2013

EXEMPLOS DADOS PELA HIERARQUIA POLÍTICA




Estes sinais de insensatez são preocupantes. Se o povo deixa que isto continue, com total desprezo pela moralidade, como será o dia de amanhã? Que herança de valores deixamos aos nossos descendentes???

7 comentários:

Anónimo disse...

Lamento decepcioná-lo mas não se pode esperar grande coisa dos nossos descendentes seja em que sector for.

JD

A. João Soares disse...

JD,

Nunca pensei encontrar pessoa tão pessimista e sem esperança!
Durante a história da humanidade, após cada crise, surgiu a recuperação e maior desenvolvimento.

No Império Romano as pessoas temiam a destruição total, tipo apocalipse, se os bárbaros o invadissem. Mas a invasão aconteceu e a Europa avançou para a melhoria em todos os aspectos, e hoje temos a Internet, as viagens espaciais, entre muitos outros melhoramentos.

Não podemos descrer das capacidades das novas gerações. Não serão todos, mas de entre eles aparecerão génios inovadores, criativos, como se vê, a cada passo, nos diversos sectores da vida cultural, científica e social.

O maior mal das próximas décadas será o desgosto generalizado de ter a
havido duas ou três gerações anteriores de pessoas viciadas em vários sistemas indesejáveis e que fizeram regredir a humanidade.. Esse será o julgamento moral que mais desagradará aos sobreviventes destas gerações de incompetentes, corruptos, desonestos, autênticos vermes predadores dos recursos que encontraram e que destruíram em vez de desenvolver.

Cumprimentos
João

Anónimo disse...

As novas gerações, em geral, nem querem saber do que acabou de escrever. Vivem fixadas em beber uns copos valentes, visitar umas samrtshops, não estão preparadas para a dureza da vida, não buscam a própria autonomia, são miúdos grandes. É claro que a geração dos pais e as políticas vigentes durante a sua fase inicial de vida os marcaram. Há uma excepção que caminha fora do rebanho e esses serão poucos para melhorar isto, mas merecem um forte apoio. Será pessimismo? Será realismo? Creio que o ter acompanhado demasiado perto os jovens de ambos os sexos deu o resultado que aqui escrevi. Espero enganar-me... mas terão que mudar muito o seu pensamento facilitista!

A. João Soares disse...

Mantenho a minga esperança e o «optimismo preocupado». A evolução do mundo não se deve a massas anónimas, mas a pequenas elites esclarecidas e com capacidade e liderança.
O problema é que raramente essas elites se prestam a arriscar e a jogar com perigo de atrair ódios, invejas e resistências menos pacíficas.
Mas há sempre um momento de maturação própria para a colheita da fruta.

Não sou apologista da cópia da história, mas reconheço que devemos estar atentos ao que foi feito em momentos difíceis do passado e deles retirar as conclusões convenientes depois de adaptadas às condições presentes.

Quanto aos problemas da mocidade li há tempos três opiniões negativas sobre a juventude, que bem podiam ser feitas hoje. Os autores revelados no fim eram filósofos muito conhecidos e conceituados da Antiguidade. Os velhos sempre criticaram os jovens e esqueceram-se de os preparar para tomar as rédeas da humanidade logo que possível. O futuro é deles.

Anónimo disse...

Caríssimo AJS,

Uma bela postagem. Mas eu penso que não há jovens nem velhos em termos de idades. Existem gerações e essas viveram épocas e situações diferentes pelo que os ciclos marcam cada uma delas. É histórico.

Para lá disso conheço jovens que parecem "velhos" e mais antigos que parecem acreditar e fazer mais pela vida que muitos "jovens". veremos como terminará este ciclo. Eu tenho esperança. Apesar de tudo!

Cumprimentos

Ave Sem Asas disse...

Meu caro João,

É muito injusto isto tudo!!!

Abraço

A. João Soares disse...

Querida Amiga Ana Martins,

Não se preocupe, porque isto é vulgar em pessoa que sofre de dupla personalidade. Ora se evidencia como pessoa ascorosa, quezilenta, conflituosa, invejosa, ora se mostra como pessoa humana e bondosa. O seu desequilíbrio psíquico valeu-lhe o afastamento de uma Instituição de que ele gostava e foi transmitido a descendente, o que lhe agrava a vida.

Temos que ter paciência com tipos deste género, mas não somos obrigados a aturar as suas inconstâncias.
Conte isto ao seu irmão que ele lhe dirá mais pormenores.

Beijos
João