Esta montagem alerta para o facto de a actual politiquice de conflitos demolidores ocultar muitos interesses. Cabe aos jornalistas e analistas investigar a verdade oculta, para que o povo esteja mais esclarecido e possa accionar a democracia para que a humanidade melhore. A democracia não pode ficar confinada a eleições periódicas em que os eleitores, depois do massacre da lavagem ao cérebro por promessas falaciosas e ideias não concretizáveis, é conduzido a escolher uma das listas cujos componentes lhe são totalmente desconhecidos. Há que rever o funcionamento das sociedades nomeadamente quanto a funções dos políticos e dos partidos.
A Decisão do TEDH (396)
Há 45 minutos
5 comentários:
«Cabe aos jornalistas e analistas investigar a verdade oculta, para que o povo esteja mais esclarecido e possa accionar a democracia para que a humanidade melhore.»
Ah, ah, ah!
O único trabalho que temos visto dessa parte é precisamente o contrário e não é novo. Está no cabeçalho do Blog da Mentira! desde 2005, altura em que esse procedimento já era velhíssimo. Como em tudo, há excepções, mas na verdade são eles a causa principal do que conhecemos por manterem a população na ignorância, manipularem as notícias e traficarem as reportagens com montagens, tudo para encobrirem a corrupção, evitarem que o povo exija honestidade e prestação de contas dos corruptos e que o sistema possa assim manter-se.
Caro Mentiroso,
Não tenho argumentos que contrariem o que deixa exposto de maneira clara e que tem por base um +profundo conhecimento das realidades.
Mas perece-me que será necessário exercer um estímulo, um desafio no sentido de inseris mais moral, mais ética e civismo nos opinadores com mais visibilidade em que se inscrevem os jornalistas.
Quanto a negociatas e corrupção, está a tornar-se desejável a entrada em acção de indivíduos do género Wikileaks e Snowden, usando todos os meios e tecnologias para desvendarem tudo o que anda escondido e que é altamente nefasto para a sociedade decente e bem comportada. Tais benfeitores da humanidade deviam ser considerados heróis e alvo de públicas homenagens em manifestações de apreço pelo seu trabalho.
Abraço
João
Não deixa de ter toda a razão, mas acha realmente que se pode chegar a algum lado dessa forma? Tal como se observa, só a mal.
Mais um novo facto real sobre o assunto no comentário sobre o Martin Shulz.
Caro Mentiroso,
Claro que não podemos ser ingénuos ao ponto de esperar que os detentores do poder matem a sua «galinha dos ovos de ouro». Não se deve esperar que uma doença se cure com a aplicação dos tóxicos que lhe deram origem.
Os poderes do regime, tais como o sistema eleitoral, as relações entre governantes e cidadãos, combate à corrupção, ao tráfico de influências, ao enriquecimento ilícito, à burocracia excessiva, ao controlo obsessivo de tudo e de todos, etc não pode consegui-se pacificamente. Mas, mesmo depois de um acto de força, o perigo mantém-se se o povo não se organizar e se continuar a acreditar ingenuamente em abusadores ambiciosos, como bem se viu depois do 25 de Abril.
O Poder tem que ser vigiado atentamente e obrigado a corrigir os mínimos erros que cometa, antes que eles se tornem incuráveis.
Abraço
João
Pois é, mas ninguém por cá vê isso e essa precisamente a razão por que os outros europeus nos chamam abertamente atrasados mentais.
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