Notícia do Jornal de Negócios diz que «Mercado de “smartphones” cresce 74% no semestre», o que levanta sérias dúvidas sobre a capacidade da generalidade dos portugueses para gerir racionalmente a sua vida.
A crise não gerou tendências de amadurecimento da forma de encarar o consumismo e a prevalência da ostentação, do apego a coisas superficiais, marginais, não essenciais.
Não é visível a ideia de estabelecer prioridades na vida privada e, por consequência, também é duvidoso que nas vidas profissionais as coisas tenham melhorado.
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Política espectáculo
Há 6 horas
1 comentário:
Apesar da crise, da recessão e dos cortes, a vaidade, a ostentação a competitividade no consumo não param como mostra esta notícia:
Smartphones ultrapassam telemóveis tradicionais
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