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Cerca de 700 militares participaram em encontro de oficiais em Lisboa
Ionline. Por Agência Lusa. publicado em 22 Fev 2014 - 22:51
Os oficiais reafirmaram o que têm defendido nos últimos tempos: “os limites estão a ser ultrapassados”
Cerca de 700 oficiais reuniram-se hoje em Lisboa, num encontro promovido pela Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), para discutir a situação dos militares portugueses, disse à Lusa o presidente daquela organização.
“[O encontro] ultrapassou todas as expectativas, tivemos que mudar de local, porque os oficiais não couberam no espaço que estava previsto”, afirmou o Pereira Cracel, em declarações à Lusa, no final do encontro, que decorreu no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, em Lisboa.
De acordo com Pereira Cracel, os presentes no encontro decidiram que “conjuntamente com as restantes associações profissionais de militares, e também com ex-combatentes”, devem “providenciar ações e exercer influência” para que os problemas que afetam os militares e “as circunstâncias em que o país se encontra possam ser revertidos, no sentido de alterar o rumo que as coisas estão a tomar”.
Os oficiais reafirmaram o que têm defendido nos últimos tempos: “os limites estão a ser ultrapassados”.
Estas ações deverão ser decididas “o mais brevemente possível”.
NOTA:
ESPERA-SE QUE HAJA MAIS EFICÁCIA DO QUE HÁ 40 ANOS. Os governantes e outros políticos muito podem fazer para que se regresse ao trilho correcto sem ser necessário seguir o exemplo da Ucrânia, ou da Síria, ou do Egipto.
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2 comentários:
Não me parece que a solução dos nossos problemas passe pelos militares. Admitamos que destituem o governo, e a seguir?! O dinheiro surge como por milagre? Não creio.
Estas tomadas de posição cheiram a falso. Patético, até. Apetece perguntar onde é que estavam os militares quando anteriores governos andaram a esturrar dinheiro.
Obviamente que não sou eu que tenho soluções para a tragédia que estamos a viver mas, assim de repente ocorreu-me (vá lá saber-se porquê), que se começássemos todos a pedir facturas daquilo que compramos - e atendendo a que a economia paralela andará perto dos 25% do PIB - era capaz de ser uma enorme ajuda.
Sem dúvida que exigir factura de todo o pagamento, terminaria com a economia paralela, mas não terminava com o esbanjamento efectuado por todos os que têm acesso ao dinheiro público, desde o mais alto ao mais baixo.
Mas o problema não se resolve oferecendo um Maserati em cada semana. Isso não estimula o pobre e o médio português. Seria mais estimulante uma quantia em dinheiro ou o pagamento das despesas básicas durante «n» meses. A solução do carro de luxo mostra, uma vez mais que os nossos governantes desconhecem totalmente as condições de vida da maioria dos cidadãos.
Valha-nos Deus!!!!
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