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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

NAS PRIVATIZAÇÕES QUEM BENEFICIA É O PRIVADO

Não pode haver dúvidas que NAS PRIVATIZAÇÕES QUEM BENEFICIA É O PRIVADO e não o Estado. As empresas que se interessam numa privatização não são a isso obrigadas, são conscientes dos benefícios que isso lhes traz. Normalmente, os seus gestores são experientes e, para não correrem risco de fracasso, socorrem-se de consultores válidos. Passa-se com elas o contrário do que vemos na máquina estatal, em que muitos dos seus «profissionais» são pessoas que, na vida privada, seriam nódoas sem capacidade de sucesso.
Texto de comentário noartigo «Há um padrão nas privatizações que beneficia os privados» 

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quinta-feira, 9 de julho de 2015

PORTUGAL VENDIDO A ESTRANGEIROS



Transcrição seguida de NOTA:

Portugal é "um país que praticamente foi vendido ao estrangeiro"
Notícias ao minuto 150709 00H16

Bagão Félix analisou o debate do Estado da Nação e a legislatura de Pedro Passos Coelho.

No comentário na SIC Notícias sobre o debate do Estado da Nação, Bagão Félix acredita que um “debate repetido e repetitivo” é cansativo para as pessoas e não traz “um arejamento de ideia de esperança” que os portugueses precisam de ter.

O comentador admite que, em algumas das “grandes questões, retirando a questão da dívida, o país está melhor”. O economista explica que a composição do produto foi alterada, em termos de exportações, contudo, é necessário saber se este é “sustentável”.

Mais ainda, “a questão da redução de défice e do endividamento externo, são aspetos que devem ser tidos como património, como dados adquiridos, independentemente do modelo que se queira construir”, explica Bagão Félix ao enumerar os pontos fortes conseguidos pela legislatura.

Porém, as questões a nível social, como o desemprego, são difíceis “de suportar do ponto de vista humano e do ponto de vista dos sistemas de prestações sociais”. A emigração é também um assunto que fica longe de estar resolvido e que, segundo explica Bagão Félix, prejudica a suposta descida do desemprego, já que a população ativa que abandona o país deixa de contar para os números mas o desemprego mantém-se bastante alto.

O economista aborda também o facto de, no fim da legislatura, haver “um país que praticamente foi vendido ao estrangeiro”, o que faz com que “a nossa soberania esteja muito mitigada”, ao terem sido perdidas grandes referências económicas nacionais.

NOTA:

EM POUCAS PALAVRAS, COM SIMPLICIDADE E CLAREZA, o economista Bagão Félix,político daárea da coligação no Poder, traça um retrato da situação actual que merece a ponderação dos candidatos às próximas legislativas. As pessoas devem ter prioridade nas decisões governativas e as vendas do património em saldo deixam a nossa soberania desprovida das bases que a caracterizavam. Porque será que os governos não contam com gestores competentes para obterem a devida rentabilidade das empresas nacionais? Porque se aliena património que constituía símbolos nacionais?

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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Privatizações com negócios opacos ou pouco transparentes


Apareceram «insinuações» de qua a ANA foi vendida a amigos de um governante, que a TAP esteve para seguir caminho semelhante e o mesmo quase aconteceu com a RTP

Agora surgem notícias acerca dos jogos ocorridos para a venda de 21,35% da EDP. Os leitores mais curiosos ou interessados em informação poderão ver :

EDP. Os critérios nunca revelados de uma operação que está a ser investigada pelo DCIAP

EDP. Movimentações, cumplicidades e reuniões da privatização

REN. Processo de venda esteve por um fio


Imagem de arquivo

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Privatizações



Transcrição do seguinte artigo de opinião:

TAP a troco de meio Hulk
Correio da Manhã. 12-12-2013. 1h00. Por: Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto

Quando alguém está à beira da falência é melhor vender os anéis do que perder os dedos. É o que está a acontecer a este País em que Estado e particulares estão a alienar a preço de saldo as joias acumuladas pelos avós para pagar as contas.

A TAP é uma dessas preciosidades vendidas por um preço ridículo. O senhor Efromovich vai ficar com os 1,2 mil milhões de euros de dívida e promete investir na frota, mas só vai pagar cerca de 20 milhões de euros, o equivalente a metade do passe do futebolista Hulk. O futuro patrão da TAP é mais um a conquistar em Portugal, em saldos, uma respeitada companhia europeia. Chineses, angolanos e brasileiros já conseguiram o mesmo noutros sectores.

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