terça-feira, 29 de setembro de 2015

PASSOS EM 2015 VS PASSOS EM 2011


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domingo, 27 de setembro de 2015

PAPA ALERTA PARA DINHEIRO, ECONOMIA, LUXO E PODER



O VIL METAL constitui amarras que sujeitam o ser humano como se fosse uma fera perigosa ou um salpicão, retirando-lhe o pensamento e a acção mais correctos no seu relacionamento com os seus semelhantes.
Civismo, no sentido de respeito pelos outros, tornou-se coisa obsoleta.
Para compreendermos as forças que estão a estrangular a humanidade, convém aplicarmos alguns minutos de reflexão aos seguintes três artigos publicados no Diário de Notícias:

Em 16-05-2013:
Papa denuncia culto do dinheiro e ditadura da economia

Em 22-09-2013:
Papa critica um sistema económico que idolatra o dinheiro

Em 04-02-2014:
Papa Francisco condena o luxo, o dinheiro e o poder

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PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO NA SÍRIA





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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

POR FAVOR, AJUDEM-ME A COMPREENDER.

DÉFICE: «Num orçamento, o défice ocorre quando os gastos ou despesas superam os ganhos ou receitas. Nesse caso, "falta" dinheiro para a receita igualar a despesa, e o orçamento é chamado "deficitário"».

DÍVIDA: «Dívida governamental ou dívida pública é o termo usado para descrever o endividamento de qualquer divisão administrativa, desde uma vila até um país. A dívida do governo de um dado país também é chamada por vezes de dívida nacional».

Parece haver uma ligação consequente entre estes dois conceitos. Os sucessivos DÉFICES traduzem-se obrigatoriamente em aumento da DÍVIDA. Mas esta é indesejada ao contrário do défice que é aceite, tolerado, embora alguém venha dizer, com ar pretensamente didáctico, que é apenas uma CONTABILIZAÇÃO.

Realmente a contabilidade trata do DEVE/HAVER, do DEFICIT e do SUPERAVIT.
Por favor, não lancem a confusão e a fumaça no espírito das pessoas.

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domingo, 20 de setembro de 2015

O ANIMAL MAIS PERIGOSO DO PLANETA




Um incentivo à reflexão dos defensores do ambiente, que devemos ser todos nós. Na nossa passagem pela vida devemos ter a preocupação de deixar a casa limpa e bem arrumada para os nossos descendentes poderem ter uma vida normal, cómoda e feliz.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

INTELIGÊNCIA SURPREENDENTE !!!! INACREDITÁVEL !!!!!

Transcrição de e-mail de amigo que muito admiro:

«ERA DE ILUMINADOS

O irmão Constâncio raiou esta manhã a arengar sobre a horda que invade a Europa. Um frete por dever de obediência que a emissora nacional não resumiu melhor:
O vice-presidente do Banco Central Europeu admite que as taxas de desemprego são elevadas e defende que os imigrantes são vitais para manter a força de trabalho (R.T.P., 16/IX/15).

É vital manter a força de trabalho de 26 milhões e meio de pessoas desempregadas?!... Que raio de iluminação!»

NOTA: 

Nem coloco fotografia do iluminado por ter muitas dúvidas de quem CONSTA sob aquele conhecido apelido. Se PORTUGAL tem uma enorme força de trabalho parada, qual o objectivo de a aumentar com mais uns milhares de arrivistas? Parece que a solução menos estúpida seria uma sugestão que criasse, de repente, emprego para os actuais desempregados, a tal força de trabalho parada. Sem dúvida que os refugiados precisam da solidariedade das pessoas e têm o estrito dever de ser merecedores dela, mas é preciso ser sensato nos argumentos utilizados

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domingo, 13 de setembro de 2015

CONTENTOR COM AJUDA PARA REFUGIADOS


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A NOVA ORDEM MUNDIAL VEM A CAMINHO


As oligarquias financeiras persistem incansavelmente na abertura do caminho para a NOVA ORDEM MUNDIAL. Nada acontece por acaso e a Comunicação Social silencia tudo o que se relacione com esta estratégia mefistofélica.

Transcrição de texto, de autor não identificado, recebido por e-mail.

Como explicar que pessoas com pobreza extrema consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?
(Recebido por e-mail de Brandão Ferreira em 150912)

Uma abordagem curiosa ao êxodo para a Europa...

A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade.
Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta:
"Quem beneficia com isto?".
Procure pontos de vista diferentes, pense por si.
Agora sim, retome a notícia.

Quem financia o tráfico de migrantes que chega à Europa ?
Para além do drama, duas questões pertinentes se impõem quanto a este fluxo anormal de migrantes à Europa:
- como explicar esta súbita e enorme onda de migrantes?
- como explicar que pessoas com pobreza extrema consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?

Um súbito fluxo massivo.

O fluxo migratório da entrada na Europa através do Mediterrâneo não é um problema recente, mas era realizado, até há poucos anos, como conta-gotas.
O estranho é que subitamente, em poucos meses, esse fluxo se tenha tornado numa invasão massiva, quando a situação dos países de origem pouco se alterou no último ano.

Um valor impossível de pagar.

Desde os longínquos locais de partida até à travessia do Mediterrâneo, cada migrante tem de desembolsar perto de 10 000 euros.
Calcula-se que o tráfico ilícito de migrantes gere um volume anual de 7 mil milhares de dólares por ano aos seus traficantes.
O PIB per capita, por exemplo, da Eritreia, um dos países de origem, é de 500 dólares anuais. Por comparação, o de Portugal é de 22 000 dólares.
Aqui reside o mistério de saber como é que uma pessoa de um país desses pode pagar o equivalente a 20 anos de rendimento anual, ou seja 10 000 dólares, para migrar?

Promover o caos na Europa

Uma parte da estratégia actual dos Estados Unidos assenta nas teorias do geo-político americano, Thomas Barnett.
"Como condição da globalização sem choques, temos de pôr em prática quatro fluxos duráveis e sem obstáculos".
Este fluxos excepcional de migrantes em direcção à Europa faz parte de um destes "fluxos duráveis e sem obstáculos". Thomas Barnett também sabe, e refere, que este fluxo não poderá ser impedido por nenhuma instituição, UE ou ONU.
O objectivo desta "guerra" contra a Europa é semelhante às revoluções chamadas de "Primaveras Árabes".
A Europa como poder político, económico e cultural tem de ser destruída através de um caos e ficar sem identidade nacional.
Essa destruição dos Estados-Nações fará que a Europa se deixe facilmente ser absorvida na Nova Ordem Mundial das oligarquias financeiras.
Thomas Barnett refere que "as fronteiras nacionais devem ser dissolvidas, as raças misturadas, e assim os valores e as religiões serão abolidos; o caminho para a Nova Ordem Mundial tem de ser alisado".
O jornal Info Direkt, relata que um funcionário do ministério da Defesa austríaco revelou que "existem elementos que atestam que organizações situadas nos Estados Unidos criaram um modelo de co-financiamento e contribuem substancialmente aos pagamentos exigidos pelos traficantes".

"Nem todos os refugiados de África do Norte têm 10 000 euros em cash.
Ninguém questiona de onde vem o dinheiro?"

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

GUERRA ENTRE GRUPOS TERRORISTAS


A notícia da declaração de guerra da Al-Qaeda ao Estado Islâmico  irá suscitar, muitas congeminações optimistas de jornalistas e pseudo-estrategas ousados e convictos das suas ideias estreitas mas arrogantes. É fácil mas insensato considerar que a Al-Qaeda é amiga da Europa e do Ocidente e, por isso, pretende dar punição aos causadores dos inúmeros refugiados que invadem o velho continente e paralisam a vida dos europeus.

Havia alguma lógica nos tempos medievais, quando os conselheiros do Senhor feudal o aconselhavam a «dividir para reinar». Porém, agora, neste caso, não está a dividir-se algo que estivesse unido, a não ser na intenção de fazer mal e provocar o caos contra povos civilizados. De facto, está a gerar-se mais uma guerra entre dois grupos ilegais, marginais, de terroristas. que a ONU não tem conseguido anular e dela irão resultar mais mortes e destruições de património pessoal e da história da humanidade. O exercício continuado da violência conduz a escalada e nada produz de paz e harmonia. O ideal seria uma solução negociada, sem violência.

Mas nada acontece por acaso. A ONU e as grandes potências têm sido pressionadas para pôr fim aos massacres do EI e à onda de refugiados que invade a Europa e o Ocidente. Isso pode levar a interrogar «Quem encomendou tal atitude da Al-Qaeda contra o EI?» Certamente, esse alguém terá investido para receber o benefício de fornecer mais armas a cada uma das partes do conflito. Talvez o Complexo Industrial Militar  a que Dwight Eisenhower se referiu, quando «alertava contra uma influência negativa sobre a sociedade americana que ia além da esfera económica e política e atingia até a dimensão espiritual»

Tal indústria, não fechou as fábricas e continuou a inovar, a fabricar e a vender armamento para o que tem de fomentar e incentivar guerras, pressionando os decisores políticos.

Há cerca de 30 anos, durante a guerra entre o Irão e o Iraque, pela posse de pequenas ilhas na embocadura do Golfo Pérsico, um embaixador itinerante americano, proferiu uma conferência, em Lisboa, acerca de tal guerra. No fim, na fase de perguntas, um circunstante quis saber qual seria o resultado mais desejado pelos EUA, ao que o orador, depois de curta meditação, respondeu que o que mais interessava era que nenhuma das partes tivesse muita vantagem sobre a outra. Isto vinha ao encontro de notícias de discretas vendas de armas a uma e a outra das partes. O certo é que o quase equilíbrio de força facilitou a aceitação de acordo de paz quase sem cedências das partes em conflito.

Podemos ser levados a concluir que, neste momento, haja discretos apoios à Al-Qaeda e ao EI, condicionados pelos efeitos pretendidos no equilíbrio de poderes geoestratégicos globais. Seria bom que isso contivesse os ímpetos de agressividade por parte dos grupos violentos em questão. Terá sido esta a melhor forma encontrada pelos mais altos poderes mundiais? Oxalá que obtenha os resultados desejados.

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QUEM CHAMOU A TRIKA


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domingo, 6 de setembro de 2015

PARIS EM CONFUSÃO BRUTAL

Para onde estão a conduzir a humanidade?
Que futuro estão a preparar para as novas gerações?
Qual o papel dos responsáveis pelos governos dos Estados e pela direcção das Instituições Internacionais, todos pagos pelos contribuintes?
É absolutamente necessários que se procure harmonia, paz e justiça social entre todos os humanos.

 

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