segunda-feira, 20 de junho de 2011

Nobre fracassa e arrasta Passos

Fernando Nobre falhou eleição para presidente da AR também na segunda volta

Passos Coelho foi teimoso e mostrou não saber avaliar as realidaes. A derrota de Fernando Nobre Já era visível e o que teria sido mais correcto para evitar esta mancha na imagem do líder do PSD e indigitado PM, teria sido convencer Nobre a desistir antes da primeira eleição, na qual seria apresentado um candidato mais consensual como Mota Amaral ou Guilherme Silva, nomes agora citados para a terceira eleição.

Para teimoso obsessivo tínhamos o Sócrates de que já nos livraram.

Este á um mau começo. Oxalá, para bem de Portugal, que não venha a ter mais teimosias insensatas.

Imagem do Google

5 comentários:

Fernando Vouga disse...

Caro João Soares

Se a ideia de PC foi acabar com FN, está de parabéns. Caso afirmativo, convenhamos que foi um golpe de mestre...

Mentiroso disse...

Caro A.J.S.,

A escolha do Dr. Fernando Nobre ficou a dever-se ao tiro no pé que foi imaginar que ele lhe traria os seus apoiantes da eleição presidencial. É preciso ser-se realmente saloio. Ou melhor, nem um saloio cairia em semelhante esparrela. Agora, depois de ter adivinhado que o FN nunca conquistaria o lugar proposto persistiu na ideia para poder afirmar aos que crêem em tudo que era para fazer o que tinha prometido, desprezando os custos das sessões extraordinárias. Ronha.

A. João Soares disse...

Caros Vouga e Mentiroso,

Infelizmente, a maldade humana é ilimitada, e as intenções dos políticos são sempre muito tortuosas e, o que é mais grave, centram-se nos benefícios pessoais e partidários sem olhar aos verdadeiros interesses nacionais, do País, sem olhar a custos de toda a ordem.

E, enquanto pensam nas suas manobras de Poder, não se podem dedicar aos verdadeiros problemas dos portugueses.
Seria bom que, neste momento crítico, se convencessem de que NÃO PODEM COMETER ERROS, não podem desperdiçar energias nem recursos de qualquer natureza,

Abraços
João

Mentiroso disse...

«Erros» para eles é caírem em contradições que lhes tirem privilégios que não merecem, açambarcarem o que não lhes pertence, roubarem impunemente ou distribuir lugares de responsabilidade a parasitas incapazes e desinteressados em lugar de os porem a concurso e baixarem o desemprego dos melhor classificados, o maior da Europa, melhorando o funcionamento do estado. (Já estou a fazer coma alguns jornaleiros: consegui encaixar tudo numa só frase!)

A. João Soares disse...

Esses são erros de lesa-Pátria.
Dentro do meu conceito de voto em branco e perante a situação crítica do País, tenho escrito que o Governo tem que ser apoiado, para bem de Portugal e, esse apoio, no mínimo, deve constar de elogios ao que for positivo e de críticas ao mínimo erro, a fim de ser corrigido e evitada a repetição. Em democracia, o povo é soberano e deve usar esse poder em benefício de Portugal que deve estar sempre acima das pessoas e dos partidos.

Os governantes não podem considerar-se nem ser considerados DONOS do País.

O povo deve usar a sua dose de soberania a cada erro que detectar, denunciá-lo para que seja corrigido e não volte a ser praticado. É altura de quem tiver conhecimento de algo menos correcto para Portugal, se deixar de insinuações vagas e apontar de imediato ao caso ocorrido com toda a força. É que se Portugal não endireita a rota dessa forma, cairemos em zaragatas demolidoras do tipo Norte de África e, agora, da Irlanda do Norte.

Um abraço
João