Com demasiada frequência, deparamos com notícias que mostram que Portugal não parece um País, mas um sítio mal frequentado.
Quatro títulos sobre três casos indesejáveis mostram haver ausência de controlo e de justiça oportuna com decisão rápida, de modo a servir de dissuasor para evitar repetição de actos menos legais, lesivos dos interesses nacionais.
Á falta de controlo institucional eficiente, o País fica dependente das denúncias, que surgem timidamente aqui e além.
Eis os títulos, que servem de link para quem deseje ler o seu teor:
- Salários ilegais na Marinha custam mais 6 milhões por ano
- Viagem em executiva do director da PSP causa protestos
- FENPOL "repudia" viagem de Director Nacional em executiva
- Narciso Miranda suspeito de burlar Ministério da Saúde
Imagem de arquivo
domingo, 30 de outubro de 2011
Controlo, denúncia e justiça são indispensáveis
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Esta orgia com o dinheiro público têm de acabar, bem como a impunidade com que actuam...
Deveria existir uma punição exemplar e severa a quem anda a brincar com o dinheiro dos portugueses.
Cumprimentos,
Magno.
Caro Magno,
Concordo consigo, como se vê no título do post. É preciso um controlo rigoroso para evitar desvios e má utilização do nosso dinheiro.
Mas como o controlo estruturado e conduzido sob as ordens de políticos não merece confiança porque eles não querem matar a galinha dos ovos de ouro, é indispensável que o povo não tenha receio de denunciar as falhas que detectar.
Os erros quer sejam detectados pelo controlo ou pelas denúncias devem ser julgados e condenados por uma Justiça séria e rápida, para que as sentenças sejam lidas pouco tempo depois da infracção, a fim de servir de inibidor da continuação da bagunça, um dissuasor que crie melhores hábitos de respeito pelo dinheiro público.
Mas a solução deverá ir mais longe e alterar o regime por forma a deixarem de ser eleitos indivíduos que são escroques da sociedade e que não são detectados pelos eleitores que não conhecem todos os elementos das listas eleitorais.
Abraço
João
Enviar um comentário