As dificuldades impostas aos portugueses desde há cerca de 20 meses, de forma obsessiva, «custe o que custar» seguiram a pior alternativa no combate á crise, segundo críticas argumentadas, desde o início, e poderá ter arrastado o país para um abismo dificilmente recuperável, não apenas no aspecto económico mas também nos aspectos sociais, morais e de saúde física e psíquica.
Os casos de violência doméstica, nomeadamente contra menores estão bem claros nas seguintes notícias:
- Mãe atira filho de 12 anos de janela de hotel e segue-o em seguida
- Proibição do tribunal de estar sozinha com os filhos levou à tragédia
- Mãe tenta atirar-se da ponte Luís I com os dois filhos bebés
- Mãe que matou os filhos fica em prisão preventiva
- Mulher suspeita de matar os filhos foi detida quando "andava às compras"
- Mulher procurada pelo homicídio dos dois filhos já foi capturada
- Relatórios confirmam que irmãos mortos pela mãe eram vítimas de violência
- Morte em Oeiras: Segurança Social apoiou retirada das crianças à mãe
- Encontrado corpo de mãe de irmãos que estavam mortos num carro em Oeiras
- Mãe suspeita de matar os dois filhos em Alenquer fica em prisão preventiva
- Mulher procurada pelo homicídio dos dois filhos está detida na PJ
- Ateou o fogo, saiu. E ligou à sogra a confessar que tinha matado os filhos
- Há mais uma criança morta pela mãe. Será que os media estão a ajudar?
Por outro lado, a crise tirou «trabalho» à prostituição, mas aumentou o abuso de menores como referem as duas notícias seguintes:
- Reportagem. A crise chegou à prostituição
- 808 menores abusados, em 2012, só no distrito judicial de Lisboa
É imperioso que os governantes, na sua difícil função de serviço público, olhem atentamente para a sociedade que deles depende de forma abrangente, não descurando qualquer dos sectores em que incidem as suas decisões, mesmo as que parecem simples, fáceis e intuitivas. Os seres humanos não são simples máquinas.
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