São vários os autores que consideram como finalidade da governação a melhoria da qualidade de vida da população, em geral, e que a economia política constitui uma ferramenta para atingir tal finalidade.
A notícia «Menor queda do investimento e exportações explicam saída da recessão», parece referir sinais de que a crise com recessão está a ser ultrapassada. No entanto O governo, segundo algumas opiniões, baseadas nas notícias sobre o OE para 2014 em preparação, continua com ameaça e chantagem, em vez de explicar as cidadãos as razões reais e verdadeiras da austeridade, os resultados já conseguidos (se há alguns) para a sua qualidade de vida.
É possível que haja dificuldades para tal explicação de forma credível e compreensível pelos cidadãos contribuintes e eleitores, apesar de alguns governantes serem considerados detentores de elevada formação teórica e intelectual mas, aparentemente, sem capacidade de compreensão das realidades e de efectuarem a ligação entre as doutrinas que decoraram e os factos no terreno.
Mas, mau grado tais dificuldades de comunicação com o cidadãos mais simples, ela é indispensável e não podem ser regateados esforços para esclarecer o povo que, sem isso, pode entrar numa doentia falta de esperança e de confiança que pode ser geradora de situações conflituosas de proporções imprevisíveis.
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A Decisão do TEDH (396)
Há 10 minutos
5 comentários:
Apesar de notícias «optimistas» a apontar para o fim da recessão da economia, multiplicam-se os alertas de agravamento dos cortes que massacrarão a maioria dos portugueses em aspectos como os de cuidados de saúde, de escola pública, de protecção social e de Segurança Social dos portugueses.
Não deve deixar de se analisar cuidadosamente a seguinte notícia:
Seguro diz que PS votará contra Orçamento do Estado
O que é isso de fim de recessão e de retoma paralelamente ao disparar da dívida e do défice como jamais desde 1926?
Caro Mentiroso,
O problema é esse. Eles querem desviar a atenção dos cidadãos dos sofrimentos que lhes têm sido impostos e que serão agravados. Mas os cidadãos devem estar atentos às limitações crescentes da sua qualidade de vida e da degradação que está a ser perspectivada para a vida dos seus descendentes.
Quais os benefícios reais e seguros que obtivemos durante quatro décadas? E a degradação das nossas vidas está a ser gravemente acelerada desde há dois anos e alguns meses. Não há razões para nos regozijarmos com as palavras fantasiosas que enfatizam a campanha eleitoral em curso.
Não devemos alimentar falsas ilusões.
Abraço
João
Os cidadão têm uma mentalidade atrasada e de trgloditas que não lhe permite entender palavreado muito diferente do da linguagem do Coelho e da do dito «briefing», que como sabe, trata-se das instruções dadas antes da entrada em acção militar. Ora, adaptando esse termo às circunstâncias, são instruções sobre os que os jornaleiros devem escrever. Para convencer estes últimos espertalhões é muito fácil, basta dar-lhes a papa com o gosto que eles apreciam e palavrões ocas, como reforma do estado ou mobilidade para esconderem a realidade, etc.
Caro Mentiroso,
O que está em curso é o que costuma chamar-se «guerra psicológica» ou lavagem de cérebro e os jornalistas são muito vulneráveis a ela, embora a usem muitas vezes inconscientemente. A preguiça leva-os a utilizarem textos fornecidos que lhes evitam o trabalho de analisar os problemas e os explicar. É só engolir a papa que lhes é colocada à frente. E o povo segue o mesmo caminho, até porque a capacidade de pensar não está generalizada
O Clube Bilderberg está a servir-se de tais realidades para impor uma ditadura única no Globo e repare que o seu representante em Portugal é o homem que, segundo eles, mais influência exerce na Comunicação Social.
É preciso controlar a Comunicação Social para dominar o Mundo.
Abraço
João
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