domingo, 13 de setembro de 2015
CONTENTOR COM AJUDA PARA REFUGIADOS
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A. João Soares
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Labels: armamento escondido, refugiados, terrorismo
A NOVA ORDEM MUNDIAL VEM A CAMINHO
As oligarquias financeiras persistem incansavelmente na abertura do caminho para a NOVA ORDEM MUNDIAL. Nada acontece por acaso e a Comunicação Social silencia tudo o que se relacione com esta estratégia mefistofélica.
Transcrição de texto, de autor não identificado, recebido por e-mail.
Como explicar que pessoas com pobreza extrema consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?
(Recebido por e-mail de Brandão Ferreira em 150912)
Uma abordagem curiosa ao êxodo para a Europa...
A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade.
Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta:
"Quem beneficia com isto?".
Procure pontos de vista diferentes, pense por si.
Agora sim, retome a notícia.
Quem financia o tráfico de migrantes que chega à Europa ?
Para além do drama, duas questões pertinentes se impõem quanto a este fluxo anormal de migrantes à Europa:
- como explicar esta súbita e enorme onda de migrantes?
- como explicar que pessoas com pobreza extrema consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?
Um súbito fluxo massivo.
O fluxo migratório da entrada na Europa através do Mediterrâneo não é um problema recente, mas era realizado, até há poucos anos, como conta-gotas.
O estranho é que subitamente, em poucos meses, esse fluxo se tenha tornado numa invasão massiva, quando a situação dos países de origem pouco se alterou no último ano.
Um valor impossível de pagar.
Desde os longínquos locais de partida até à travessia do Mediterrâneo, cada migrante tem de desembolsar perto de 10 000 euros.
Calcula-se que o tráfico ilícito de migrantes gere um volume anual de 7 mil milhares de dólares por ano aos seus traficantes.
O PIB per capita, por exemplo, da Eritreia, um dos países de origem, é de 500 dólares anuais. Por comparação, o de Portugal é de 22 000 dólares.
Aqui reside o mistério de saber como é que uma pessoa de um país desses pode pagar o equivalente a 20 anos de rendimento anual, ou seja 10 000 dólares, para migrar?
Promover o caos na Europa
Uma parte da estratégia actual dos Estados Unidos assenta nas teorias do geo-político americano, Thomas Barnett.
"Como condição da globalização sem choques, temos de pôr em prática quatro fluxos duráveis e sem obstáculos".
Este fluxos excepcional de migrantes em direcção à Europa faz parte de um destes "fluxos duráveis e sem obstáculos". Thomas Barnett também sabe, e refere, que este fluxo não poderá ser impedido por nenhuma instituição, UE ou ONU.
O objectivo desta "guerra" contra a Europa é semelhante às revoluções chamadas de "Primaveras Árabes".
A Europa como poder político, económico e cultural tem de ser destruída através de um caos e ficar sem identidade nacional.
Essa destruição dos Estados-Nações fará que a Europa se deixe facilmente ser absorvida na Nova Ordem Mundial das oligarquias financeiras.
Thomas Barnett refere que "as fronteiras nacionais devem ser dissolvidas, as raças misturadas, e assim os valores e as religiões serão abolidos; o caminho para a Nova Ordem Mundial tem de ser alisado".
O jornal Info Direkt, relata que um funcionário do ministério da Defesa austríaco revelou que "existem elementos que atestam que organizações situadas nos Estados Unidos criaram um modelo de co-financiamento e contribuem substancialmente aos pagamentos exigidos pelos traficantes".
"Nem todos os refugiados de África do Norte têm 10 000 euros em cash.
Ninguém questiona de onde vem o dinheiro?"
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A. João Soares
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sexta-feira, 11 de setembro de 2015
GUERRA ENTRE GRUPOS TERRORISTAS
A notícia da declaração de guerra da Al-Qaeda ao Estado Islâmico irá suscitar, muitas congeminações optimistas de jornalistas e pseudo-estrategas ousados e convictos das suas ideias estreitas mas arrogantes. É fácil mas insensato considerar que a Al-Qaeda é amiga da Europa e do Ocidente e, por isso, pretende dar punição aos causadores dos inúmeros refugiados que invadem o velho continente e paralisam a vida dos europeus.
Havia alguma lógica nos tempos medievais, quando os conselheiros do Senhor feudal o aconselhavam a «dividir para reinar». Porém, agora, neste caso, não está a dividir-se algo que estivesse unido, a não ser na intenção de fazer mal e provocar o caos contra povos civilizados. De facto, está a gerar-se mais uma guerra entre dois grupos ilegais, marginais, de terroristas. que a ONU não tem conseguido anular e dela irão resultar mais mortes e destruições de património pessoal e da história da humanidade. O exercício continuado da violência conduz a escalada e nada produz de paz e harmonia. O ideal seria uma solução negociada, sem violência.
Mas nada acontece por acaso. A ONU e as grandes potências têm sido pressionadas para pôr fim aos massacres do EI e à onda de refugiados que invade a Europa e o Ocidente. Isso pode levar a interrogar «Quem encomendou tal atitude da Al-Qaeda contra o EI?» Certamente, esse alguém terá investido para receber o benefício de fornecer mais armas a cada uma das partes do conflito. Talvez o Complexo Industrial Militar a que Dwight Eisenhower se referiu, quando «alertava contra uma influência negativa sobre a sociedade americana que ia além da esfera económica e política e atingia até a dimensão espiritual»
Tal indústria, não fechou as fábricas e continuou a inovar, a fabricar e a vender armamento para o que tem de fomentar e incentivar guerras, pressionando os decisores políticos.
Há cerca de 30 anos, durante a guerra entre o Irão e o Iraque, pela posse de pequenas ilhas na embocadura do Golfo Pérsico, um embaixador itinerante americano, proferiu uma conferência, em Lisboa, acerca de tal guerra. No fim, na fase de perguntas, um circunstante quis saber qual seria o resultado mais desejado pelos EUA, ao que o orador, depois de curta meditação, respondeu que o que mais interessava era que nenhuma das partes tivesse muita vantagem sobre a outra. Isto vinha ao encontro de notícias de discretas vendas de armas a uma e a outra das partes. O certo é que o quase equilíbrio de força facilitou a aceitação de acordo de paz quase sem cedências das partes em conflito.
Podemos ser levados a concluir que, neste momento, haja discretos apoios à Al-Qaeda e ao EI, condicionados pelos efeitos pretendidos no equilíbrio de poderes geoestratégicos globais. Seria bom que isso contivesse os ímpetos de agressividade por parte dos grupos violentos em questão. Terá sido esta a melhor forma encontrada pelos mais altos poderes mundiais? Oxalá que obtenha os resultados desejados.
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A. João Soares
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domingo, 6 de setembro de 2015
PARIS EM CONFUSÃO BRUTAL
Para onde estão a conduzir a humanidade?
Que futuro estão a preparar para as novas gerações?
Qual o papel dos responsáveis pelos governos dos Estados e pela direcção das Instituições Internacionais, todos pagos pelos contribuintes?
É absolutamente necessários que se procure harmonia, paz e justiça social entre todos os humanos.
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A. João Soares
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sábado, 22 de agosto de 2015
DITADURA MUNDIAL CONTROLARÁ REBANHO HUMANO
Os acontecimentos já conhecidos e referidos no vídeo e aquilo que já se vislumbra tornam credível este programa.
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A. João Soares
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
NAS PRIVATIZAÇÕES QUEM BENEFICIA É O PRIVADO
Não pode haver dúvidas que NAS PRIVATIZAÇÕES QUEM BENEFICIA É O PRIVADO e não o Estado. As empresas que se interessam numa privatização não são a isso obrigadas, são conscientes dos benefícios que isso lhes traz. Normalmente, os seus gestores são experientes e, para não correrem risco de fracasso, socorrem-se de consultores válidos. Passa-se com elas o contrário do que vemos na máquina estatal, em que muitos dos seus «profissionais» são pessoas que, na vida privada, seriam nódoas sem capacidade de sucesso.
Texto de comentário noartigo «Há um padrão nas privatizações que beneficia os privados»
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A. João Soares
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CRIAR EMPREGO NÃO É FUNÇÃO DO ESTADO
Quem cria emprego são as empresas bem geridas com capacidade de expansão. E para as empresas progredirem tem que haver pessoas com poder de compra, trabalhadores com saúde, e motivados para trabalhar com perfeição e dedicação. Os empregos criados pelos governos são uma PESTE para os portugueses porque se resumem em colocar os «pestinhas jotinhas» mais subservientes e que nada sabem fazer em tachos que nós pagamos. Isso traduz-se apenas num brutal esbanjamento de dinheiro público até porque todos vão ganhar cerca de 5.000 euros muitos com carro do Estado, mordomias, e aumentam o tráfico de influências e a corrupção. Isso tem sido feito pelo actual Governo, apesar de ter aliviado o património nacional.
Texto escrito num comentário ao artigo transcrito no Facebook com o título «PS prevê 207 mil novos empregos no final da próxima legislatura»
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A. João Soares
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Labels: emprego
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
GOVERNAR É GERIR AS POTENCIALIDADES DO PAÍS
Políticos competentes e honestos gerem as potencialidades do país e não exploram para além do aceitável os contribuintes a fim de fazerem despesas exageradas em benefício da sua ambição, de vaidade, de ostentação de luxo incompatível com a pobreza de grande parte do povo.
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A. João Soares
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quinta-feira, 6 de agosto de 2015
GOVERNAÇÃO RESPONSÁVEL E HONESTA GERA CONFIANÇA
Para combater a corrupção é indispensável responsabilidade e honestidade para inspirar confiança e conjugação de esforços de todos os cidadãos. A vulgar apatia de muitos cidadãos constitui a vitamina que reforça´o mal. É preciso meditar seriamente nos problemas e agir.
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A. João Soares
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Labels: apatia, confiança, Corrupção, honestidade, responsabilidade