Aproximam-se os feriados de Junho e as férias. Todos os anos morrem muitos viajantes e maior é o número de feridos que ficam incapacitados para o resto da vida.
Há que praticar uma condução cuidadosa, defensiva. Já que não pode melhorar as condições da estrada nem a condução dos outros, seja prudente e procure sobreviver á barbárie devastadora. Cuide da manutenção do seu carro e conduza com prudência para garantir o regresso seu e dos seus familiares em boas condições.
Deixo a seguir uma lista de textos publicados em blogues que merecem ser tios em consideração
- A beber enquanto conduzia
- O Melhor Presente de Natal
- Férias – Aproveite Para se Matar
- Vil Propaganda à Conta dos Mortos
- Os Assassinos da Estrada
- Crime na Estrada
- Bloqueio dos Carros é Prova de Irracionalidade
- A Estrada Espelha o «Civismo» dos Portugueses
- Mortes na estrada continuam
- Acabar com mortes na estrada
- As Mortes na Estrada Continuam
- A Tragédia Rodoviária Continua
- O Trânsito, as Leis e a Realidade
- Segurança rodoviária. Mais do mesmo
- A beber enquanto conduzia
- Segurança rodoviária. Memória acusa governantes
- A estrada espelha o «civismo» dos portugueses
- Tragédia rodoviária
- Segurança rodoviária 3
- Segurança rodoviária 2
- Segurança rodoviária 1
- Segurança rodoviária no Natal
domingo, 18 de maio de 2008
Atenção às viagens no verão
Posted by A. João Soares at 12:04
Labels: mortes na estrada, segurança rodoviária
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
8 comentários:
Nunca é de menos avisar. De uma maneira geral para muitos condutores as estradas não são vias de comunicação mas de afirmação. Afirmação de frustraçoes que se manifesta no desrespeito pelas normas mais basicas de condução como por exemplo:a alta velocidade, onde não se devia; circular sempre pelo lado esquerdo, nas vias rápidas e nunca encostar à direits; carros superlotados e cheios, limitando a visibilidade; Atirar pela janela da viatura, beatas acesas, garrafas de agua vazias e cuspir pela janela e o condutor que vem detras levar com tudo isso... etc etc! Há muita má condução por falta de regras de civilidade. Os comportamentos na condução e a circulação nas estrada também são bons retratos de "nós" enquanto povo.
Um abraço e resto de bom domingo
António
Caro António Delgado,
Ao volante, quebra-se a ligeira camada de verniz e salta a falta de civismo, tão generalizada.Os de mais frágil formação moral, aproveitam a blindagem do carro para expressarem tudo o que têm de pior dentro de si.
Esquecem que é preciso ter uma atenção permanentemente concentrada na condução de forma a adaptar o estilo às condições da estrada e da atmosfera - chuva, sol brilhante, nevoeiro, chuva, etc. Custa-me ver carros na estrada molhada à mesma velocidade como se estivesse seca. E os bombeiros, os GNR e os jornalistas afirmam, com ar convicto mas inconsciente, que a culpa dos acidentes foi da chuva ou do nevoeiro!!!
A culpa é sempre dos condutores que não sabem adaptar a condução às condições reais.
O gosto pelo risco é uma opção de cada um, mas nunca deve ser colocada em risco a vida e a propriedade a vida de terceiros. Civismo deve significar respeito pelos outros.
Um abraço
A. João Soares
Nunca é demais relembrar o perigo que nos espreita nas estradas portuguesas apesar de ser um dever de cidadania circular de modo a assegurar a nossa própria vida e a dos outros. Porém, a circulação automóvel atingiu números tão dramáticos que, permita-me, o saúde pelo conteúdo do seu post.
Um abraço
A condução defensiva, deve ser uma prática corrente na condução em portugal, não um fenómeno raro.
Enquanto a mentalidade dos 200km/h, das ultrapassagens à Schumacher não forem ultrapassadas o nº de mortos nas estradas portuguesas vai continuar.
Respeitar o código da estrada em Portugal, é em muitas mentalidades motivo de chacota, e gozo por parte de quem o não respeita.
Assim estaremos muito mal....
Meu caro João
Muito boa ideia trazer aqui este assunto.
Os inúmeros acidentes que se vrificam nas estradas justifiam que se chame a atenção uma e outra vez, até à exaustão.
E se é verdade que algumas vezes a causa está no mau estado das estradas, a maior parte dos acidentes deve-se a condução incorrecta. A verdade é que, se a estrada não está em boas condições, é necessário ainda mais cuidado na condução.
Em época de feriados e férias a coisa ainda mais se complica, e por vezes viaja-se com o coração nas mãos, rezando para chegar ao destino são e salvo.
Há muita falta de civismo nas estradas, por isso as campanhas para segurança rodoviária são tão necessárias.
Beijinhos
Mariazita
Um certo olhar,
Obrigado pelo incentivo a continuar nos alertas para a segurança nas estradas.
Estamos numa época do ano em que é necessário que as famílias pensem bem nisto e conversem sobre os perigos a evitar. Quando há pouco a ganhar e muito a perder não se deve arriscar. Chegar aos 200 Km/h não é virtude do condutor, é apenas resultado da potência do motor. A virtude do condutor é levar a família e os amigos até ao fim da viagem em boas condições de segurança e sem sustos pelo caminho.
Um abraço
A. João Soares
Magno,
Respeitar o Código da Estrada garante evitar acidentes. Se todos os condutores o respeitassem, poucos ou nenhuns acidentes haveria.
Infelizmente, a materialização do código, pela má sinalização, é muitas vezes causadora de acidentes.
Sinais de 30 ou 40 e locais em que se pode circular com segurança a 60 ou 80 é um convite ao desprezo pelos avisos que os sinais devem ser, e depois quando um sinal é verdadeiro, acontece acidente, porque se pensava que se podia ir mais rápido.
Há erros graves e muito frequentes a sinalética.
Mas o condutor deve procurar, com bom senso, garantir a sua segurança e a dos outros utentes da estrada.
Um abraço
A. João Soares
Cara amiga Mariazita,
Gosto da sua frase «A verdade é que, se a estrada não está em boas condições, é necessário ainda mais cuidado na condução».
O condutor deve conduzir de forma segura, conforme as condições da estrada da aderência do piso, com chuva, neve, areia, buracos, do nevoeiro, do sol baixo pela frente e das condições do trânsito.
E deve olhar pelos retrovisores para saber o que se passa lá para trás a fim de contar com loucos que ultrapassam em perigo, etc.
Julgo que as famílias, antes de partirem para férias, devem conversar sobre os perigos a evitar a fim de irem psicologicamente mentalizados da necessidade de segurança.
Beijihos
A. João Soares
Enviar um comentário