Numa democracia, deve haver respeito pelas leis e pela Justiça, na medida em que ambas sejam aplicadas indiscriminadamente a qualquer cidadão independentemente da sua condição social ou de fortuna. Um dogma incontroverso é a igualdade dos cidadãos perante a lei.
Mas, infelizmente, a nível Estado, há filhos e há enteados, como se conclui por inúmeros casos vindos a público e que os políticos fingem ignorar em atitude de frequentes indícios de falta de vergonha e de ética.
Agora surge a notícia Sargentos e praças vão entregar ao PM protesto contra desigualdades entre portugueses o que constitui mais um sinal de mal-estar de num sector nacional que, pela formação ética, disciplinar e patriótica, não deve ser negligenciado.
E como muito se tem falado com serviços secretos ou de informações, deve ser tido em atenção que o processamento de «informações», começa com a avaliação de «indícios técnicos» e das relações entre eles para concluir da sua veracidade, credibilidade e significado. Tem sido aqui alertado para o perigo de acções menos pacíficas, se as tão prometidas reformas estruturais não vierem em tempo oportuno resolver ordeiramente os problemas do país a contento dos portugueses em geral, e não apenas dos protegidos do regime.
Outros sinais foram aqui trazidos em 20/01/2007… 27/07/2007… 10/03/2008…11/04/2008… 06/11/208… 12/11/2008… 30/01/2009... 18/07/2010… 13/06/2012… 23/06/2012…, não para fazer apologia de acções de força, mas porque as detesto e pretendo ajudar a evitar, alertando para a necessidade de adoptar medidas sensatas e adequadas com preocupações realistas e pragmáticas. A notícia atrás referida faz lembrar uma suspeita de amigo dedicado à história recente que diz que a revolução de 1926 foi liderada por generais e uma Unidade militar e a de 1074 foi liderada por capitães, podendo vir a suceder que a de 2012 ou 2013 seja conduzida por sargentos.
Para evitar actos de violência que sempre prejudicam mais os inocentes que, já do antecedente, eram vítimas e deixam escapar os que deviam estar na mira da acção, convém assumir com perfeito sentido de Estado que «as reformas estruturais são inadiáveis» e devem ser preparadas com o máximo cuidado e rigor, para criar um Estado com ética, com justiça social, com honestidade na gestão dos recursos nacionais, sem corrupção, etc
Imagem de arquivo
Mas, infelizmente, a nível Estado, há filhos e há enteados, como se conclui por inúmeros casos vindos a público e que os políticos fingem ignorar em atitude de frequentes indícios de falta de vergonha e de ética.
Agora surge a notícia Sargentos e praças vão entregar ao PM protesto contra desigualdades entre portugueses o que constitui mais um sinal de mal-estar de num sector nacional que, pela formação ética, disciplinar e patriótica, não deve ser negligenciado.
E como muito se tem falado com serviços secretos ou de informações, deve ser tido em atenção que o processamento de «informações», começa com a avaliação de «indícios técnicos» e das relações entre eles para concluir da sua veracidade, credibilidade e significado. Tem sido aqui alertado para o perigo de acções menos pacíficas, se as tão prometidas reformas estruturais não vierem em tempo oportuno resolver ordeiramente os problemas do país a contento dos portugueses em geral, e não apenas dos protegidos do regime.
Outros sinais foram aqui trazidos em 20/01/2007… 27/07/2007… 10/03/2008…11/04/2008… 06/11/208… 12/11/2008… 30/01/2009... 18/07/2010… 13/06/2012… 23/06/2012…, não para fazer apologia de acções de força, mas porque as detesto e pretendo ajudar a evitar, alertando para a necessidade de adoptar medidas sensatas e adequadas com preocupações realistas e pragmáticas. A notícia atrás referida faz lembrar uma suspeita de amigo dedicado à história recente que diz que a revolução de 1926 foi liderada por generais e uma Unidade militar e a de 1074 foi liderada por capitães, podendo vir a suceder que a de 2012 ou 2013 seja conduzida por sargentos.
Para evitar actos de violência que sempre prejudicam mais os inocentes que, já do antecedente, eram vítimas e deixam escapar os que deviam estar na mira da acção, convém assumir com perfeito sentido de Estado que «as reformas estruturais são inadiáveis» e devem ser preparadas com o máximo cuidado e rigor, para criar um Estado com ética, com justiça social, com honestidade na gestão dos recursos nacionais, sem corrupção, etc
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