sexta-feira, 29 de julho de 2022

A UNIÃO FAZ A FORÇA

(Public em DIABO nº 2378 de 29-07-2022, pág 16, por António João Soares)

 A Humanidade, quando nos primórdios da sua existência deparou com outros seres vivos, apelidou-os de irracionais e reservou para si o termo de racionalidade. No entanto, os «ditos irracionais» têm dado constantes provas de que possuem inteligência e sentido de respeito pelos outros e de consequente boa convivência, aplicada com lógica camaradagem, nas diversas situações da vida, mesmo que inesperadas.

 Na humanidade, pelo contrário, está a predominar a competição e a agressividade, quando seria mais benéfica a colaboração e a amizade do que resultam casos como o que actualmente, na Ucrânia, está destruindo património construído durante muitos anos e ceifando vidas de pessoas que não fizeram mal algum e de jovens que estariam a pensar ter um futuro melhor do que tiveram os seus progenitores. A vida deve constituir um esforço permanente com vista a futuro mais harmonioso e agradável. Mas aquilo que se nos depara, quando procuramos ver a realidade, é principalmente o oposto.

Os seres humanos, no seu relacionamento social têm evidenciado egoísmo, desprezo pelos interesses dos vizinhos e companheiros, tornando a vida no Planeta como um palco de luta livre que até Sua Santidade o Papa afirmou que nos encontramos em plena III guerra mundial. Em vez de boa convivência em harmonia e paz vive-se sob ameaça de egoístas, ambiciosos, exploradores das capacidades dos mais simples e vítimas dos que querem enriquecer apoderando-se daquilo que podem, por qualquer forma, sacar do ambiente que os cerca.

 No entanto, felizmente, estão a aparecer sinais de mudança que merecem aplauso para que tenham êxito e sirvam de exemplo para uma actividade mais benéfica para o relacionamento entre os seres humanos. Por exemplo, na Líbia que, há algum tempo estava dividida por dois regimes políticos e em que havia grupos que bloqueavam importantes locais petrolíferos no leste do País, desde há três meses, chegou agora a notícia de que os dois regimes decidir anunciar a retoma da produção e da exportação dos hidrocarbonetos, principal fonte de rendimentos do país que se uniu para deixar de estar minado pelas tensões políticas. Seis extracções e terminais petrolíferos principais estavam fechados por ação de grupos próximos da zona leste que agora, depois de conversações concordaram retomar a exploração de petróleo, e proceder a uma "repartição equitativa" das receitas da exportação, que abrange praticamente a totalidade do petróleo extraído.

A Líbia que tem estado mergulhada no caos desde a queda do regime de Mouammar Kadhafi, em 2011, e abalada pelas divisões políticas entre as partes leste e oeste, agora pode iniciar uma nova etapa de unidade e de consequente desenvolvimento em unidade.

Outra boa notícia que merece ser lição veio das Filipinas em que dois presidentes de Municípios implementaram uma nova política que obriga os funcionários públicos a sorrir no atendimento dos cidadãos e, se não o fizerem, terão pior nota na avaliação do desempenho e poderão ser alvo de acção disciplinar, ser multados ou mesmo suspensos de funções.

O conceito de que a união faz a força é oposto à ideia de conflitualidade entre partidos que em vez de colaboração em nome do interesse nacional, fazem uma contestação por tudo e por nada de que resulta o Governo perder tempo e concentração para a procura de melhores soluções. Por outro lado, o Governo para criar adeptos, nomeia centenas de comissões, e outros «serviços» inúteis que absorvem muito dinheiro dos contribuintes mas são incapazes de apresentar resultados convincentes. O Estado não precisa ser numeroso, sendo conveniente que seja representado a todos os níveis, por pessoas com boa formação ética, social, moral, independentes, leais, verdadeiros, sem vaidade nem ambição. Enfim, pessoas dedicadas prioritariamente ao dever de defender o interesse nacional, cumprindo correctamente a função de que foram incumbidas. 

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sexta-feira, 22 de julho de 2022

UM «CASO» TEM CAUSAS, FACTORES E SOLUÇÃO

(Public em DIABO nº 2377 de 22-07-2022, pág 16, por António João Soares)

A comunicação social tem divulgado frequentemente «casos» que são tratados como ocorrências banais que um qualquer «dito responsável» aprova de caras, sem estudo ou análise da sua causa, das suas implicações por abranger um conjunto de factores que exigem ponderação e competência com vista a que os resultados obtidos correspondam aos interesses das pessoas por eles abrangidas. Para isso, a decisão para a escolha da solução a adoptar deve ser ponderada e deve usar o conhecimento do assunto em que se insere, por forma a não trazer desnecessários incómodos para as pessoas por ele abrangidas. Tudo deve ser resolvido, na medida do possível, para que qualquer solução deva contribuir para melhorar a qualidade de vida da população atingida. Infelizmente, o poder de decidir nem sempre está na mão de pessoas esclarecidas e ponderadas que tenham a sensibilidade e o respeito pelas pessoas circundantes.

Depois de casos ocorridos em área da responsabilidade de pessoas em funções que devem zelar pelo interesse dos cidadãos mas que, levianamente, tomam atitudes que afectam os legítimos interesses de quem deve de defendido, têm surgido afirmações sobre a falta de competência de políticos nomeados por amizades ou outros interesse e em que não houve o cuidado de avaliar a capacidade para o correcto desempenho face a situações imprevistas, procurando a colaboração de pessoas mais experientes. O pedido de ajuda de pessoas mais válidas por esses detentores do poder pode ser considerado desprestigiante por estes. Faz lembrar aquela regra de que uma dona de casa menos bonita evita ter uma empregada de muita beleza! Aplica-se também à constituição dos governos e das equipas afins.

Se o caso da decisão do problema de substituir o aeroporto de Lisboa foi muito comentado, outros casos têm mostrado carência de boa estratégia ou metodologia na procura de solução e não param de aparecer: as dificuldades na área da Saúde, as carências de informação nacional nos diferentes sectores exibem as deficiências da Educação, formação étnica, social e técnica, gestão de recursos, inflação, incapacidade de solucionar ou minorar as crises, etc.

Em 27 de setembro de 2016, publiquei aqui, em «preparar a decisão» oito dicas que considero de utilidade para quem tem que tomar decisões.

Em termos resumidos, as normas de preparação da decisão e de planeamento devem passar por:

1) Definir, com clareza o objectivo ou o resultado pretendido.

2) Em seguida, descrever com rigor o assunto, e a análise de todos os factores que possam influenciar o resultado.

3) Depois, esboçar as possíveis formas ou soluções de resolver o problema para atingir o resultado, a finalidade, o objectivo ou alvo; nestas modalidades não deve ser preterida nenhuma, por mais fraca que pareça.

4) A seguir, pega-se em cada modalidade e faz-se reagir com os factores referidos em 2) para analisar as respectivas vantagens e inconvenientes; é um trabalho de previsão de como as coisas se irão passar se essa modalidade for decidida.

5) Depois desta análise das modalidades, uma por uma, faz-se a comparação entre elas, das suas vantagens e inconvenientes, com vista a fazer a escolha.

6) O responsável pela equipa, o chefe do serviço, da instituição, o ministro, o primeiro-ministro, conforme o nível em que tudo isto se passa, toma a sua decisão, isto é, escolhe a modalidade a pôr em execução, tendo em conta aquilo que ficou exposto na alínea anterior.

7) Depois de tomada a decisão, há que organizar os recursos necessários à acção, elaborar o planeamento e programar as tarefas.

8) Após iniciada a acção, é indispensável o controlo eficaz do qual pode resultar a necessidade de ajustamentos, para cuja decisão deve ser utilizada a definição do objectivo constante em 1), por forma a não se perder a directriz que conduz à finalidade inicialmente pretendida.


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terça-feira, 19 de julho de 2022

A ÁGUA ESTÁ A ESCASSEAR

(Public em DIABO nº 2376 de 15-07-2022, pág 16, por António João Soares)

Quando era menino e moço e vivia numa aldeia beirã de onde apenas saí quando acabei o liceu, ouvi vezes sem conta a frase «quem não poupa sal, água e lenha, não poupa nada que tenha». O calendário foi passando e a moral desta frase foi-se esbatendo. O sal, um produto que vinha do distante mar passou a ser reduzido por conselho médico por ser inconveniente para a saúde, aumentando a tensão arterial e o perigo de problemas cardiovasculares. A lenha, que era muito consumida para a culinária e o aquecimento durante o inverno que, na região, era muito agreste, foi perdendo a procura. Mas a água continua a ser muito consumida desde a alimentação à higiene corporal, doméstica e à estética. E presentemente estamos a verificar a sua carência acentuada, quer nos caudais dos ribeiros e represas que davam para as regas dos campos de cultivo, quer nas barragens, quer nos sinais de que os terrenos não possuem a humidade suficiente para alimentar a vegetação.

É certo que aparecem pessoas que lhe dão menos valor, mas continua a ser indispensável à vida. A propósito de haver pessoas que a menosprezam, vi um dia na TV brasileira um programa em que o artista Joe Soares estava a entrevistar uma esteticista localmente muito conceituada que lhe demonstrava que a água não é essencial ao cabelo e que muitos animais, com o corpo coberto de pêlo vivem sem tomar banho. E quando o Joe contestou que a higiene da cabeça e do cabelo não a pode dispensar, ela afirmou que o bom uso do pente garante a higiene, e demonstrou na cabeça dele, puxando-lhe repetidamente o cabelo todo para um lado e depois repetindo os mesmos movimentos no sentido contrário e ele afirmou que sentiu o resultado. Ela disse-lhe que os animais selvagens, não usam pentes mas coçam-se ou com as patas ou esfregando-se em superfícies ásperas.

Actualmente, Portugal encontra-se numa situação de seca severa e extrema agrometeorológica em todo o continente, "o que consubstancia um fenómeno climático adverso, com repercussões negativas na atividade agrícola" e na vida das pessoas. Estas, nós, temos que alterar os nossos hábitos, para podermos continuar a viver, mas adaptados às circunstâncias ambientais.

"Esta situação sofreu um agravamento na 1.ª quinzena de junho com a totalidade do território continental em situação de seca severa ou extrema". Verifica-se a descida do volume de água armazenada em grande parte das bacias hidrográficas. E o solo tem menos humidade o que tem grande influência na agricultura e na produção alimentar.

O problema afecta-nos a todos e, por isso, cada um de nós deve assumir o dever de evitar exageros nos gastos de água e alertar quando verificar que algo está a aumentar o consumo ou a poluição da água potável ou da água que possa ser reutilizável para outros fins.

A água que temos nas nossas casas vai ter preços superiores e isso significa que devemos gastar com muito mais parcimónia. Rever a frequência dos banhos, o seu pormenor e o tempo que a torneira está aberta, etc. Quando se lavam as mãos deve abrir-se a torneira apenas com a capacidade indispensável, e fechar-se quando se ensaboa, etc. Ou colocar um pouco de água no lavatório para lavar as mãos em vez de ter a água a correr, o que significa gastar um litro em vez de uma quantidade deles. Quando se termina de urinar na sanita, deve acionar-se a água apenas durante o tempo indispensável e não deixar que o autoclismo  esvazie.

Há hábitos de esbanjamento que devem ser alterados, antes que este precioso líquido deixe de correr.

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sexta-feira, 8 de julho de 2022

PEQUENAS PEÇAS PARA GRANDES OBRAS

(Public em DIABO nº 2375 de 08-07-2022, pág 16, por António João Soares)

A humanidade tem beneficiado muito com a criação de novas tecnologias, graças ao desenvolvimento da informática, com a qual tudo é possível, mesmo, infelizmente, nas piores maldades. E, para serem evitados os piores inconvenientes, os seres humanos devem aumentar o seu respeito pelos direitos dos outros, de forma a que dos benefícios das novas tecnologias apenas resultem melhorias para a população mundial na prossecução dos melhores resultados da aplicação dos valores morais e éticos. Os piores efeitos podem resultar não só de péssimas intenções, mas também de descuidos, distrações ou esquecimentos. Uma pequena falha pode resultar num desabamento de grande edifício.

Vi recentemente a notícia de um funcionário bem colocado no escritório de uma grande empresa japonesa, que se deu ao trabalho de copiar para uma «pen» os dados pessoais (nomes, endereços, contas bancárias, e muitos mais) de várias centenas de clientes e outros contactos da empresa. Colocar numa peça tão minúscula dados que devem ser bem resguardados em dezenas de dossiês numa estante bem protegida já é uma perigosa ousadia. Mas tal fulano meteu a «pen» num saco e foi reunir-se com colegas, com quem abusou dos copos ao ponto de apanhar uma embriaguez que o levou a cair na rua, onde adormeceu e, quando despertou ou foi despertado, não sabia do saco que acabou por encontrar, mas onde não estava a «pen».

Se as pequenas peças são indispensáveis para grandes finalidades, também as grandes obras podem ruir se lhes forem retiradas pequenas peças essenciais. No caso da Informática, todas as pequenas peças são indispensáveis e este facto não pode ser minimizado. Não podem ser desprezados pormenores. A segurança de mínimos pormenores não pode ser descurada. Tudo deve ser devidamente guardado e resguardado. Um dossier volumoso não passa despercebido, mas uma simples «pen», mesmo que pareça não ter importância, exige o máximo cuidado.

Também deve haver muita precaução com dados pessoais, porque, ao serem comunicados a uma pessoa mesmo que mereça muita confiança, nada garante que não entre em circulação ilimitada. No envio de emails para vários destinatários, convém fazê-los preceder da sigla BCC, o que faz com que cada destinatário não saiba os endereços dos outros.

Os cuidados e as preocupações são cada vez mais exigentes de atenção como todos os cidadãos de mais idade aprenderam desde muito jovens. Mas hoje, com o conhecimento do que se passa no Planeta e que é do conhecimento geral que a humanidade é o somatório de todos os seres vivos e isso responsabiliza todos nós a termos bons comportamentos, porque o mau desempenho de uma pedra da grande catedral global pode ocasionar a derrocada de uma bela obra de arte que seja património global. Um alerta ou uma denúncia da preparação de uma acção ilegal pode evitar uma morte ou grave dano para um património particular ou público. Em tal caso, ficar calado é covardia e um apoio inconsciente a um delinquente mediano ou a um grande corrupto.

Um facto ultimamente muito falado é o da poluição do oceano que, em muitos casos é gerada, a pouca distância da nascente de um rio de água potável e cristalina, pequenos gestos iniciam a poluição que depois vai recebendo mais achegas que arrasta até à confluência de outro rio mais caudaloso e que depois será entregue ao oceano. É certo que o oceano recebe poluição mais volumosa e lesiva, vinda de instalações industriais ou de lojas de animais. Mas cada peça nociva deve ser evitada.

Todos estes casos devem ser evitados por serviços de defesa do ambiente mas, por vezes, são produzidos pela calada e, então, o cidadão que deles tenha conhecimento deve denunciar, em benefício de um ambiente mais salutar e de um mar mais limpo com uma fauna mais saudável para ela própria e para quem a consumir. Quanto a pequenas peças informáticas, os utilizadores da Internet conhecem a maior parte dos perigos e são avisados da conveniência de os evitar.

Colaboremos afincadamente na preparação de um futuro mais livre de maus efeitos.


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terça-feira, 5 de julho de 2022

A GUERRA ACABARÁ ?

(Public em DIABO nº 2374 de 01-07-2022, pág 16, por António João Soares)

Deixar de haver guerra é um desejo muito apetecido por qualquer pessoa verdadeiramente civilizada, mas nem toda a gente professa o respeito pelos outros, isto é um facto, a qualquer nível social e aos governantes apologistas de conceitos que lhes agradem pessoalmente pela sua posição social de poder, de autoridade, de riqueza financeira, etc. etc. O fenómeno começa por baixo, pelos fabricantes e vendedores de armas, e pelos mais simples que, além desses factores de poder, padecem de inveja e de ódio que propiciam a violência, quer seja organizada em forma de terrorismo quer seja espontânea por agressões pessoais a familiares, amigos, parentes, vizinhos ou simplesmente conhecidos.

E embora a legislação aceite que haja igualdade entre todos e deva ser aceite o dever de respeito pelos outros, não cessam as notícias de agressões por motivos fúteis ou sem motivos aparentes.

A Justiça procura e aceita desculpas e atenuantes talvez por não haver nas prisões espaço para tantos delinquentes. E as Forças de Segurança, além de não serem devidamente respeitadas e obedecidas, são frequentemente alvos de agressões de cidadãos violentos. E são acusadas de estarem sujeitas aos compadrios dos governantes, opostos ao dever de igualdade.

E, perante estes aspectos da vida colectiva, os governantes não dispõem de vontade nem de coragem e deixam-se ser vítimas de alguns que se encontram sob a sua responsabilidade mas que os condicionam no que toca a obediência e respeito, para merecerem a conveniente defesa. Por isso são tentados a limitar-se à sua própria defesa, de seus familiares, amigos, cúmplices e coniventes e não impedem que a violência continue e as guerras não deixem de existir e as ameaças continuem a ser mais graves, para interesse dos beneficiados.

E os altos governantes, mesmo para os problemas nacionais, sentem-se tentados a fechar os olhos, encolher os ombros e, se algum jornalista sai do silêncio politicamente correcto e faz uma pergunta sobre uma notícia desagradável, o representante do Governo finge que nada sabe sobre tal assunto e se a pergunta é repetida, ele diz que se trata de problema das Força de Segurança que elas tomarão as medidas convenientes. Apenas se interessam pelo culto da sua imagem e pelos resultados que pretendem obter em próximas eleições e, para isso, procuram não desgostar os eleitores e usar para eles da máxima simpatia com promessas mesmo que não possam ser cumpridas e afirmações de efeito adequado. Não querem algo que lhes fira a vaidade, a imagem e a fama.

Quanto a situações de conflito internacional, fazem discurso com palavras que não ofendam ninguém, fazem promessas vagas, sem nada de concreto, cujo cumprimento não possa ser exigido e aguentam dissabores na esperança de não virem a ser demasiado desagradáveis.

Os problemas do povo, das pessoas mais desprotegidas não lhes causam desgosto e, assim, continuam por resolver problemas do Serviço Nacional de Saúde como os que saltaram para o conhecimento público com os encerramentos de urgências obstétricas, devidos a carência de médicos e outros meios indispensáveis para a evolução nacional. Além das deficiências nos Serviços de Saúde, há outras como na Educação, cujo ineficaz funcionamento está a causar o mau comportamento das pessoas, em variados aspectos no uso da via pública. As péssimas atitudes perante os polícias são consequência de ética e moral mal ensinadas nas escolas, bem como o excesso de atitudes violentas contra familiares, contra jovens e idosos, os furtos cometidos, etc. Também o desrespeito pelas regras de trânsito tem provocado danos pessoais em grande número, porque não sabem que as regras devem ser do conhecimento geral.

Todo este desleixo produz um comportamento generalizado que provoca o estado de degradação social em que o país se vem afundando, mesmo no aspecto económico e que tem influência em eventuais situações propensas a violências e «guerras». 

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