sexta-feira, 5 de maio de 2023

PARAR É MORRER

(Public em  DIABO nº 2418 de 05-05-2023. pág 16, por António João Soares) 

Há pouco ouvi, no lar de idosos em que me encontro, um idoso, em justificação da sua preocupação em fazer o possível exercício físico, para eliminação de gorduras supérfluas provocadas pelo sedentarismo, dizer o que está em título.

Realmente, à medida que a idade avança e as pessoas passam a ter uma vida menos activa ficam com tendência de criar barriga e de perder mobilidade. Há conselheiros que exageram nas soluções e pensam que são aplicáveis a idosos os exercícios próprios dos jovens como correr, fazer caminhadas, andar de bicicleta, fazer pilates e ioga, nadar no exterior e fazer treino com pesos. Porém, tudo deve ser feito de acordo com as possibilidades físicas e a disponibilidade permitida pela capacidade psíquica.

Cada especialista tem as suas formas de aconselhar e o cliente tem que ter o bom senso de optar pelas suas capacidades e pelos métodos a que tiver fácil acesso. Por exemplo, deve procurar distrair-se com actividades de que goste e, se possível, que exercitem a sua mentalidade, para a melhor integração na sociedade em que se encontra; não exagerar no consumo de informação que fatigue; deve relacionar-se com os outros de forma criativa; ao terminar o dia activo, deve ligar-se com os mais velhos, por forma a haver um mútuo apoio que evite pesadelos e incómodos nocturnos; deve fazer exercícios físicos adequados a manter o organismo o mais activo possível; deve promover actividades artísticas com as crianças; e dentro do possível, deve brincar com os mais jovens.

A ansiedade afecta a vida de muitas pessoas idosas, talvez devido a tibieza psíquica que as leva a preocuparem-se demasiado com situações insolúveis e que podem ser consideradas desagradáveis. É certo que durante a vida temos muitos casos nada prazerosos que ou têm solução rápida ou temos de os suportar com calma e paciência, enquanto existem. Não há percursos sem dificuldades que temos de suportar e ultrapassar, mas não podemos ficar inactivos, e devemos recorrer a passatempos do nosso agrado. Viver é mexer.

A cabeça de um idoso constitui um cofre de muita experiência e de muito saber e este conteúdo não deve ser desperdiçado e há idosos que gostam de utilizar o computador e de vez em quando presenteiam os colegas com belos textos, por vezes com muita beleza e ciência que servem de exemplo a uma observação completa aos acontecimentos noticiados. E existem actividades acessíveis a qualquer idade que devem ser divulgadas e sugeridas a fim de se manter actividade em cérebros com tendência ao adormecimento. Fazer palavras cruzadas ou jogos do sudoku são maneiras de manter o cérebro ginasticado, mas isso não basta, porque o físico também precisa de se mexer e o exercício físico, não deve parar e precisa ser activado dentro das possibilidades de cada um, sem exageros que possam causar graves danos. Uma queda de um octogenário pode ser grave mesmo fatal.

Isto que estou a referir para idosos deve ser aplicado por pessoas mais novas, principalmente as que já não têm vida activa e as que ainda estão com actividade convém não se limitarem a estar sentadas a uma secretária, porque o físico necessita de exercício de todos os seus músculos e das suas articulações.

E não devem ser esquecidos os cuidados com a saúde tendo em atenção a alimentação, evitando exageros no uso de sal, açúcar, de bebidas alcoólicas, de carne processada, deve beber-se água em quantidade de cerca de dois litros diários, etc. E nas actividades físicas, aproveitar o ar livre, algum sol que é rico em vitamina D e radiações de ultravioletas. Enfim, tenha saúde e alegria para continuar vivo por mais tempo.

 


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sexta-feira, 28 de abril de 2023

CONVÉM CONTROLAR AS ARMAS

(Public em  DIABO nº 2417 de 28-04-2023. pág 16, por António João Soares) 

O Presidente dos Estados Unidos da América, segundo notícia de 17 de abril, insiste em restringir o uso de armas após vários tiroteios recentes. A violência não traz verdadeiro benefício a ninguém, a não ser aparentemente, após a sua criminosa realização. Infelizmente para a realidade social, está generalizado o aumento do ódio, da raiva, da discórdia, como loucura de muita gente, quer em funções políticas quer por terroristas quer, entre jovens, quer mesmo entre familiares. Tais crimes têm recorrido a armas de fogo e a utensílios domésticos, causando mortos por tiros ou por esfaqueamento. 

E a Justiça não tem agido eficazmente para terminar com tais brutalidades, actuando com rapidez e severidade contra os criminosos, de forma desmotivar tais crimes contra as vidas e de modo a contribuir para a implantação de um clima de paz e de harmonia social no bom relacionamento de todos os seres humanos e na solução pacífica pelo diálogo e bom entendimento dos conflitos, mesmo dos menores, evitando o seu agravamento até às atitudes selvagens da violência contra os direitos humanos. 

E os altos políticos têm contribuído para a actual degradação da sociedade, com guerras e, em certos casos, apoiando o terrorismo e outras brutalidades, sem o mínimo respeito pelos direitos humanos.

Isto não pode continuar a agravar-se e há que encarar a vida humana com o máximo respeito ético e social. A Educação tem por missão educar as crianças para a vida social e a igreja tem o papel de orientar os fiéis para a harmonia e o bom relacionamento, expondo os conselhos da segunda parte do Pai Nosso e outros preceitos bíblicos. «Amai-vos uns aos outros», etc.

Outra notícia que se enquadra neste espírito de paz universal diz que o Presidente do Ruanda promete dar apoio militar a Benim contra o terrorismo. Também a ONU e a União Africana decidiram coordenar esforços para reduzir a crise no Sudão. É bom que as altas entidades mundiais e do respectivo continente se aliem para garantir um futuro melhor para os diversos Estados que se encontram com problemas de segurança e que carecem de apoios internacionais que os ajudem a colocar na ordem insurrectos que impedem a paz e a harmonia. A paz e a segurança da população merece que toda a humanidade civilizada e eticamente correcta garanta apoio contra grupos possuidores de armas que não as sabem utilizar com respeito pela ordem e que destroem a vida pacífica de um povo.

As armas de fogo que representam perigo quando utilizadas por pessoas alheias às Forças Armadas e às Forças de Segurança não devem estar ao alcance de pessoas que não pertencem a estas instituições. Quando houver pessoas com situações de perigo em que seja considerada necessária a posse de uma destas armas deve obter diploma de «uso e porte de arma» depois de provar ter capacidade para a usar com segurança para si e para terceiros. E, à mais pequena prova de que não teve com ela os cuidados indispensáveis, ela é-lhe retirada, bem como o diploma que possuía. Deve ser exercido um controlo muito apertado que garanta a impossibilidade de constituição de grupos terroristas ou outro género de malfeitores.

 Pretende-se, assim, impedir os tiroteios que, além de inconvenientes, nada resolvem para bem da segurança da população e, portanto, do desenvolvimento político ou económico nacional.

 Haja paz e harmonia social.


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sexta-feira, 21 de abril de 2023

A NOSSA ECONOMIA CARECE DE ESTRATÉGIA INOVADORA

(Public em  DIABO nº 2416 de 21-04-2023. pág 16, por António João Soares)

Em artigos recentes neste semanário, o inteligente e experiente Henrique Neto elogiou dois grandes empresários nacionais Rui Nabeiro e Aníbal Henriques Abrantes que inovaram tecnologias para desenvolver as suas empresas e tirar delas os melhores resultados para bem da economia nacional. Tal como esses notáveis portugueses souberam criar novas ideias, novos produtos e novas tecnologias que tornaram possível que os portugueses passassem a viver mais tempo e em melhores condições, também agora precisamos de empresários que modernizem a sua estratégia por forma a termos melhores soluções e deixarmos de viver com medo crescente das alterações climáticas.

Agora, vivemos dominados por ideias estranhas sem racionalidade como, por exemplo o medo do lucro, ignorando que, sem ele, não pode haver crescimento económico, nem melhores salários nem justiça social. Segundo Neto, foram os lucros que permitiram a Nabeiro realizar notável obra social e a Abrantes adquirir as máquinas e as tecnologias que contribuíram para transformar a indústria portuguesa. A actual demonização do lucro, representa um passaporte certo para a pobreza. A maioria das empresas portuguesas actuais têm uma estratégia mal configurada, arrastando-se com dificuldade, com preços superiores aos praticados na União Europeia e vivendo à custa do amiguismo dos governantes.

Curiosamente, no meu artigo de 03 de março, a propósito do combate às alterações climáticas cuja causa principal são as radiações electromagnéticas que, ultimamente, têm tido um crescimento brutal e que afecta o funcionamento dos factores espaciais que envolvem o nosso planeta. Com o sistema actual, cada ponto do espaço é permanentemente atingido por biliões de radiações. E estas estão a multiplicar-se continuamente. Como pode ser eliminada esta causa da péssima meteorologia? Ninguém terá coragem nem possibilidade de a eliminar pois iria combater muitos interesses de pessoas de todos os níveis sociais. E os poderosos da indústria não permitiriam ser privados das vantagens que a moderna tecnologia lhes faculta.

Para resolver esta crise, há que mover esforços e pressões para serem procuradas tecnologias mais adequadas às actuais necessidades, sem ter de enfrentar os inconvenientes que hoje ameaçam com o excesso ou o mínimo de temperatura, ou seca que destrói todo o ser vivo ou a chuva e as inundações que afogam tudo o que é vida, provocam derrocadas e deslizamento de terras, com perigo para a economia e para as pessoas, principalmente as mais idosas, ou deficientes.

Precisamos que sejam criadas novas tecnologias que se apliquem à simplicidade própria do século passado, sem nos privar das vantagens daquelas a que já estamos habituados. Essas inovações serão possíveis antes de chegarmos à eliminação da humanidade? Oxalá, que sim.

Há que inovar de forma a continuarmos a viver sem necessidade desse veneno de poluição atmosférica constituído por radiações electromagnéticas. Como dispensar os automatismos apoiados na comunicação de comandos electrónicos, a chamada inteligência artificial, dependente das comunicações online, o uso intensivo da Internet, etc? Prevejo que seja muito difícil passarmos a viver sem recurso a tais ferramentas, mas sem as dispensarmos, provavelmente, a humanidade não resistirá às condições que a natureza meteorológica nos continuará a impor de forma cada vez mais agressiva. Espero que surjam cientistas capazes de encontrar formas de continuarmos a obter resultados satisfatórios, sem o perigo que estamos a causar ao ambiente espacial e que agora apresenta dificuldades para continuarmos a viver da forma como estávamos a gostar.

Para termos um futuro mais risonho temos que suportar o esforço de o construir.


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sexta-feira, 14 de abril de 2023

HUMANIDADE EM DEGRADAÇÂO PRECISA DE LÍDERES EFICIENTES

(Public em  DIABO nº 2415 de 14-04-2023. pág 16, por António João Soares)

As notícias continuam a referir, com uma frequência preocupante, as faltas de respeito pelos direitos humanos e demasiada ausência de autoridade que aplique uma acção policial e judicial que reponha a ética ausente nas mentes de muitas pessoas. Além de respeitar o semelhante ter deixado de ser um hábito de educação, deixou de haver boa convivência quer dentro da família quer no acatamento das intervenções dos agentes das Forças de Segurança. Havendo muitos casos em que os agentes da polícia não são respeitados e até são agredidos por pessoas mal comportadas.

Curiosamente, os políticos que, pelo cargo, deviam sentir-se na obrigação de conter a degradação actual e recuperar os hábitos cívicos da época anterior à presente degradação social, mostram-se desatentos ao que se está a passar. Por exemplo, a quantidade de acidentes rodoviários, mostra que muitos condutores perderam o respeito pelos outros utentes da estrada e até pela própria vida que é posta em perigo pela falta de cuidado com que se comportam na via pública. Esquecem que mais vale prevenir do que remediar e que o muito cuidado não traz perigo.

Quanto à insegurança rodoviária, é indispensável que se cumpram as leis dos movimentos na via pública. Alguns dos atropelamentos, podem ter sido originados por distração do peão e isso é mais difícil de evitar pelo legislador; talvez possa ser reduzido o perigo se os familiares tiverem mais cuidado com as crianças e com os adultos menos sensatos e conscientes. Há idosos sem capacidade de concentração para evitar actos perigosos e esses necessitam da companhia de apoiantes que lhes evitem tais perigos e outros que possam ocorrer. Quando se é atropelado a atravessar na passadeira, nesse caso deve ser bem averiguada a aplicação de pena que sirva de exemplo para evitar novos casos.

Uma notícia brutalmente chocante é de, nos Açores, um homem ser suspeito de abusar sexualmente da filha de quatro anos. A sexualidade tem sido objecto de discussão e foi perdido o respeito quanto aos direitos sociais. Mas a igualdade entre as pessoas de género diferente, pode ser respeitada no comportamento social, mas, quanto ao acto sexual, deve ser realizado apenas com o consentimento livre e consciente das duas partes, sem violência.

 Entre as pessoas, na vida comum, existem casos de horrível violência, com uso de armas cuja posse devia ser proibida e com frequentes esfaqueamentos brutais que, além do perigo de morte, provocam limitações na vida corrente e, quando no rosto, destroem a aparência para o resto da vida. E o mais chocante é que tais atitudes são muitas vezes praticadas contra familiares. É muito degradante a situação a que se chegou em que a falta de respeito pela vida alheia nem sequer poupa os irmãos e os ascendentes, que devem merecer um carinho especial.

O rigor da aplicação da Justiça não está a ser suficiente como medida preventiva para uma convivência mais pacífica e harmoniosa. E, nisso, o Governo deve ter responsabilidade e actuar de forma o mais eficaz possível. Também a Educação tem responsabilidade em criar um relacionamento mais adequado a uma melhor moral social. Nos tempos em que existia o Serviço Militar Obrigatório, a disciplina militar era um complemento muito eficaz da educação escolar. Mas tal acção disciplinadora foi eliminada e devia ter sido compensada de forma eficaz no que respeita à ética, à disciplina e ao perfeito sentido de Estado que é eticamente exigente e indispensável para o bom relacionamento social de forma harmoniosa e pacífica.

Os que mais responsáveis deviam ser pelo comportamento social deviam ser os Governantes, quer no seu comportamento pessoal quer na acção exemplar perante a função pública.

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quinta-feira, 6 de abril de 2023

A ÁGUA É INDISPENSÁVEL PARA A VIDA


(Public em  DIABO nº 2414 de 06-04-2023. pág 16, por António João Soares)

Com a situação meteorológica actual, na sequência das variações climáticas, a água, que é um valor insubstituível para a vida humana e tem que merecer a máxima preocupação dos responsáveis de qualquer nível social. Quem dispõe deste precioso valor, deve ser muito económico no seu consumo e evitar gastar mais do que o estritamente indispensável, não abrindo a torneira mais do que o absolutamente necessário e não ter a torneira aberta, além do tempo conveniente. Mesmo no tocante a medidas de higiene, haverá que rever os hábitos, por forma a não exagerar, porque consumir mais do que o necessário pode contribuir para que haja pessoas a quem ela passe a faltar para o essencial.

As autarquias e outros serviços públicos devem procurar contribuir para que as pessoas delas dependentes sejam económicas e procurem não usar indevidamente este precioso bem, quer em quantidade quer em não lhe prejudicarem a qualidade. A este propósito, lembro que há muitos serviços que podem utilizar água não potável e que deve haver o máximo cuidado em evitar aumentar a poluição de qualquer pequeno curso de água, porque estes vão contribuir para a poluição dos oceanos e, assim, prejudicar as populações de todo o planeta.  

A água é importantíssima para a saúde, para a prevenção e cura de doenças, para a higiene, para o saneamento da área em que vivemos e exercemos toda a nossa actividade. Mas, como devemos sempre ter presente a sua economia, convém pensar de cada vez que a vamos consumir, qual a forma de sermos o mais económicos possível.

 Mais de 70% do corpo humano é composto de água, sendo ela responsável pela regulação da temperatura do corpo, por levar os nutrientes, como oxigênio e sais minerais até às células e expulsar as substâncias tóxicas, e pela proteção do organismo, entre várias outras funções. Há pouco tempo queixei-me a uma enfermeira de estar com prisão de ventre e ela explicou que, certamente estava a beber pouca água e devia beber já bastante água a fim de regularizar o funcionamento do cólon rectal. Fiz isso e resultou. E, agora procuro não esquecer a necessidade de usar água regularmente. 

Procurando a difusão destes dados e a transformação do saber em prática, mostrando à sociedade que todos devem ajudar a construir um mundo sustentável a partir do conhecimento, da mudança de posturas e do compromisso com a cidadania. Os municípios, as escolas e os serviços públicos devem distribuir informações sobre a importância da água nas nossas vidas, os perigos da escassez e uso consciente da água, de forma que todos os cidadãos se consciencializem da importância da preservação dos recursos hídricos.

 A maior parte do planeta Terra é formada por água, cerca de 70 %, porém desse percentual o maior volume corresponde a água salgada e somente 2,5 % é composto por água doce. 

Dada a importância da água, não apenas para a vida humana, mas também para todos os seres vivos, animais e vegetais, e perante as actuais variações climáticas, todos devemos poupar este precioso líquido e evitar a sua poluição, a todos os níveis. Presentemente a ONU está a lançar o alerta da necessidade de acabar com os lixos que poluem as águas oceânicas. Há vastas superfícies oceânicas onde as embarcações têm dificuldade em navegar perante a espessura de lixos, na maioria plásticos que exigem a sua eliminação por serem resistentes aos efeitos da humidade.

Tem que haver muito cuidado, com as águas sujas que expelimos, a fim de não levarem pequenos componentes que depois se unem a outros e invadem rios e mares.

Mais de 70% do corpo humano é composto de água, sendo ela responsável pela regulação da temperatura do corpo, por levar os nutrientes, como oxigênio e sais minerais até às células e expulsar as substâncias tóxicas, e pela proteção do organismo, entre várias outras funções. Há pouco tempo queixei-me a uma enfermeira de estar com prisão de ventre e ela explicou que, certamente estava a beber pouca água e devia beber já bastante água a fim de regularizar o funcionamento do cólon rectal. Fiz isso e resultou. E, agora procuro não esquecer a necessidade de usar água regularmente. 

Procurando a difusão destes dados e a transformação do saber em prática, mostrando à sociedade que todos devem ajudar a construir um mundo sustentável a partir do conhecimento, da mudança de posturas e do compromisso com a cidadania. Os municípios, as escolas e os serviços públicos devem distribuir informações sobre a importância da água nas nossas vidas, os perigos da escassez e uso consciente da água, de forma que todos os cidadãos se consciencializem da importância da preservação dos recursos hídricos.

 A maior parte do planeta Terra é formada por água, cerca de 70 %, porém desse percentual o maior volume corresponde a água salgada e somente 2,5 % é composto por água doce. 

Dada a importância da água, não apenas para a vida humana, mas também para todos os seres vivos, animais e vegetais, e perante as actuais variações climáticas, todos devemos poupar este precioso líquido e evitar a sua poluição, a todos os níveis. Presentemente a ONU está a lançar o alerta da necessidade de acabar com os lixos que poluem as águas oceânicas. Há vastas superfícies oceânicas onde as embarcações têm dificuldade em navegar perante a espessura de lixos, na maioria plásticos que exigem a sua eliminação por serem resistentes aos efeitos da humidade.

Tem que haver muito cuidado, com as águas sujas que expelimos, a fim de não levarem pequenos componentes que depois se unem a outros e invadem rios e mares.


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sexta-feira, 31 de março de 2023

VANTAGENS DA AMIZADE E DA FRATERNIDADE

(Public em  DIABO nº 2413 de 31-03-2023. pág 16, por António João Soares)

A Amizade constitui o maior valor na sociedade actual, que supera o jogo do euromilhões e outras ficções financeiras, porque o dinheiro não resolve tudo, dá preocupações e acaba por desaparecer.

Pelo contrário, a força da Amizade quando ela é sincera, verdadeira, é um vencedor de dificuldades e de sacrifícios. Como a humanidade seria um paraíso confortável se todas as pessoas fossem amigas de se ajudar nem que fosse apenas por trocas de opiniões sobre os motivos das suas preocupações, a começar pelos governantes dos países. Com a troca de informação para a gestão das realidades mais difíceis, deixaria de haver poderosas indústrias de material agressivo e de as pessoas viverem sob a ameaça de conflitos incluindo a perigosíssima guerra nuclear. Se formos amigos uns dos outros, todos beneficiaremos, sem termos nada a perder e com os benefícios do bom entendimento e da vida em paz e harmonia.

Faço parte de um grupo de amigos que se habituou a conviver num almoço semanal, já há muitos anos em que nada se exige nem sequer a obrigatoriedade de ir ao almoço, quando isso obrigaria a faltar a obrigações de interesse pessoal ou familiar. Criei o hábito de tirar fotografias, durante o repasto e, depois, as publicar no facebook o que obtinha comentários de outros amigos, alguns dos quais depois se integraram no conjunto. Há alguns anos fui internado num lar de idosos afastado do local habitual do almoço, não me é fácil e seguro deslocar-me a esse acto «religioso», mas um conviva prestou-se a fazer a cobertura fotográfica e a enviar-me, por gmail, o resultado desse seu trabalho, respeitando assim a minha continuação de elemento do grupo, o que me dá muito prazer e constitui um motivo de luta contra o envelhecimento, por me ocupar tempo e me dar actividade cerebral.

A Amizade é um sentimento, um afecto, que devemos alimentar. A religião aconselha a respeitar e amar os outros como se fossem irmãos e estes amigos estão conscientes disso de forma que, sempre que os seus compromissos lhes dão folga eles aqui estão neste dia semanal em cumprimento do dever que a fraternidade lhes aconselha. Como a humanidade seria mais feliz se este compromisso estivesse mais generalizado!  Sigamos todos este exemplo da forma que mais for adequada aos compromissos de cada um.

Outro aspecto que me ajuda a retardar a chegada da senilidade tem sido o esforço generoso de colaborar com um artigo semanal para o jornal O DIABO, onde procuro não falhar e onde já saíram 333 trabalhos com um aspecto que procuro ser contributivo para um melhor futuro da sociedade, com críticas construtivas, dando sugestões que melhorem a ética social dos leitores, principalmente se tiverem responsabilidades na governação de qualquer nível.

Modernamente, há muitos meios de comunicação que permitem transmitir amizade e afectos. Trocas de mensagens com opiniões sobre as realidades que as notícias nos transmitem, contribuem para evitar o isolamento e melhorar a nossa cultura e a dos amigos. Viver é conviver e podemos fazê-lo mesmo estando afastados e sem contactos directos. Mesmo publicando nas páginas da Internet, obtemos respostas e comentários de conhecidos que nos ajudam a vencer os inconvenientes da solidão e a continuar vivos.

Dizia um pensador que quando se morre nada se deixa a não ser a recordação do afecto trocado com os amigos. A Amizade constitui um valor muito significativo. Por isso deve difundir-se a solidariedade contribuindo para que a Humanidade viva em paz e harmonia, sem inveja, ambição, violência, nem péssimas competições. 


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sexta-feira, 24 de março de 2023

AITUDES QUE SÃO MENSAGENS CLARAS

ATITUDES QUE SÃO MENSAGENS CLARAS

(Public em  DIABO nº 2412 de 24-03-2023. pág 16, por António João Soares)


A Humanidade pode beneficiar muito se cada cidadão e, principalmente, os políticos em altos cargos, em vez de optarem por discursos extensos e vistosos para transmitirem imagens que, por vezes, merecem ficar mais recatadas, praticarem actos menos propagandeados e mais eficazes para melhorar os comportamentos públicos e a qualidade de vida.

 

Estou a pensar na visita feita pelo Presidente dos EUA de surpresa à Ucrânia em que transmitiu discretamente apoio inequívoco com amizade a este país, e em que, sem palavras, dava uma boa lição a Putin, e uma boa informação ao mundo sobre o sofrimento imposto aos habitantes ucranianos desde a invasão de que têm sido vítimas, durante os derradeiros 12 meses. Com a sua visita e as suas deslocações, expôs às pessoas inteligentes que a Rússia não teve a vitória que certamente desejava. Esta guerra não está vencida e, provavelmente nunca estará, apesar das muitas baixas humanas provocadas e das exageradas destruições feitas nas localidades.

Realmente, os gestos são mais eloquentes do que longos discursos.

 

Esta visita demonstra muito claramente, que a maior parte do mundo está muito unida quer aos EUA quer à UE em relação à Ucrânia e está determinada a não deixar cair este país nas mãos do agressor que há um ano iniciou uma guerra demasiado violenta e sem o mínimo respeito pelos direitos humanos de viver.

 

Joe Biden deixou a promessa à Ucrânia de não a deixar cair nas mãos do agressor, do fornecimento de mais armamento a este país, o qual poderá contar com a entrega de equipamentos essenciais, sistemas eficientes contra a violência que lhe está a ser imposta e radares de vigilância aérea e, por outro lado, dentro em breve irá ser agravada a quantidade de sanções económicas à Rússia.

 

A opressão russa lançada há um ano no território ucraniano é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial ocorrida entre 1939 e 1945.

 

Além desta atitude que representa mais do que muitos discursos, felizmente, há outros bons exemplos que merecem ser citados. Há dias vi uma referência à Via Verde Seixal, criada pela médica Drª Alexandra Fernandes destinada a apoiar doentes sem médico de família e que, para obterem uma consulta, perdiam horas de espera à porta de clínicas e, agora podem pedir a marcação de uma consulta por meio de chamada telefónica no dia anterior.

 

Este centro de apoio a pessoas que não dispõem de médico de família, tem possibilidade diária de atender 150 consultas entre as 8h00 e as 20h00 servindo 45 mil utentes. Mais ao menos ao mesmo tempo, foi também criada a Via Verde Almada, de igual estilo mas de menor dimensão, dado que só precisa de atender 17 mil utentes. O exemplo do Seixal merece ser imitado. Portugal precisa das iniciativas positivas dos seus cidadãos.

O nosso país, e a humanidade, em geral precisa que os seus cidadãos vivam atentos ao que se passa em seu redor e procurem contribuir com o seu esforço e a sua capacidade para encontrar soluções eficazes para resolver as dificuldades com que depararem. A Pátria é nossa e nós temos o dever de a cuidar bem. Os bons exemplos devem ser seguidos de forma correcta.

«Para a evolução do nosso país, não bastam palavras bonitas, atitudes vistosas e ser fotografados com jovens que aplaudem os governantes em evidência». São mais vantajosas atitudes criativas que produzam melhorias eficazes na qualidade de vida dos cidadãos carentes de apoio. Devemos viver com o espírito atento ao que se passa em nosso redor e contribuirmos, com o nosso esforço e a nossa capacidade, para inovarmos soluções válidas, seguindo positivamente os melhores exemplos que nos surgem e inovando outros. A nossa Pátria espera muito de cada um de nós. 

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sexta-feira, 17 de março de 2023

AS BOAS INTENÇÕES SÃO INSUFICIENTES

(Public em  DIABO nº 2411 de 17-03-2023. pág 16, por António João Soares)

As minhas repetidas observações, sugestões, recomendações para serem tomadas medidas com vista a melhorar a qualidade de vida da nossa sociedade, não têm tido utilidade visível. Mas não desisto e espero que haja mais pessoas a desejarem que a vida social se torne mais èticamente correcta por forma a serem evitados crimes de violência e de faltas de respeito pelos direitos dos outros e possamos viver em paz e harmonia.

Mas a humanidade está teimosamente a inverter a marcha moralmente recomendada e a tornar a vida das pessoas num martírio. Basta abrir um jornal para vermos que a criminalidade tem aumentado. Em país nosso vizinho, «homem mata companheira em frente aos filhos».

Na nossa terra, uma menina agrediu a mãe e depois foi internada na psiquiatria. O internamento pode ter sido devido a grave depressão, por sentir arrependimento da atitude incrível, mas o mal foi ter chegado a tal ponto de desrespeito e violência, devido a mau relacionamento entre mãe e filha e esta ter o cérebro contaminado por má educação e péssima influência da maldade existente na juventude moderna.

Em vez de se alimentar o gosto pela violência, pelo desrespeito e pela vingança, será mais benéfico para o próprio e para os seus familiares, amigos e vizinhos, desenvolver amor, amizade e harmonia, desculpando ofensas ocasionais. O perdão e as desculpas mútuas são um remédio salutar contra a violência.

No país vizinho, um jovem de 16 anos foi esfaqueado na mão e na cabeça. Na América, um jovem admite culpa de homicídio violento de rapariga de 13 anos. Viver é conviver, é saber compreender os que pensam de forma diferente e têm opiniões opostas à nossa, que nós temos de respeitar e, se for oportuno, conversar sobre tais diferenças, mas sem ódio, com espírito de explicação e com aceitação e sem se perder o sentimento de ajuda, de apoio e de companheirismo.

Quem visita a minha página do Facebook encontra a publicação semanal de fotos de um convívio de amigos de longa data, com profissões diferentes que, dessa forma, alimentam o seu bom relacionamento e o seu espírito de colaboração. Agora, dada a minha vida limitada pelas regras do lar, não tenho comparecido nos convívios, mas continuo ligado a eles e um tira fotos aos presentes e envia-mas para eu as publicar na minha página num espírito de amizade mútua, e de que ele não necessitava porque lhes podia dar visibilidade sem esta minha ajuda, mas também não me dava o prazer de, desta forma, participar no encontro.

A amizade ou fraternidade constitui um factor de riqueza por dar muita felicidade e afecto sem o que a vida não tem valor espiritual. Ela, quando é sincera, constitui um factor vencedor de dificuldades e sacrifícios. Mas há interesses que se lhe opõem e geram um ambiente em que a ambição de poder e de riqueza conduz à produção de armas de guerra, cada vez mais justificadas que ninguém lhes consegue impor uma contenção ou pelo menos uma limitação que dê garantia à poupança de vidas e ao desenvolvimento de uma melhor qualidade de vida.

A ambição do poder financeiro não dá felicidade e ele será deixado no momento da morte. A felicidade depende mais daquilo que os outros nos dão em afecto, consideração e troca do nosso respeito por eles. Tenho amigos do tempo do Liceu que, em vários momentos do ano, me transmitem o afecto que ainda alimentam desde essa data. Isso é fraternidade, amizade, afeição que merece muito apreço. Amigos Aires e Xis, desejo-vos a melhor saúde e felicidade e que possamos continuar a viver com qualidade.

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sexta-feira, 10 de março de 2023

PARA UM AMANHÃ RISONHO

 (Public em  DIABO nº 2410 de 10-03-2023. pág 16, por António João Soares)

Quando comecei a publicar em O DIABO, a convite do seu director, e já lá vão mais de 330 textos, poucos foram os que fugiram ao objectivo de, embora modestamente, procurar contribuir para uma evolução social com uma melhor qualidade de vida, principalmente para os cidadãos mais carenciados, os que devem ser considerados os mais beneficiados com uma evolução para uma sociedade socialmente mais justa e equitativa. Mas, nestes mais de seis anos, tenho sofrido o desgosto de ver cada vez maior quantidade de lamentações e de desagrados e com poucos gestos que merecessem o meu elogio. 

Mas nem tudo deve ser condenável, pois em 17 de fevereiro tive oportunidade de me referir à inovação da Vila Verde Seixal e à Vila Verde Almada, da iniciativa de uma médica que, consciente das dificuldades de apoio na saúde de cidadãos que não dispõem de médico de família, atraiu a boa vontade de médicos e enfermeiros já fora do serviço activo e que dão a possibilidade de os doentes disporem de consulta sem espera demorada, bastando telefonar num dia para serem atendidos no dia seguinte. Desejei que estes casos fossem bons exemplos seguidos por todo o país, nestes e noutros aspectos convenientes. Mas parece que o povo mais capaz de semelhantes iniciativas continua adormecido sob a pestilenta comunicação social que vive estarrecida pelo futebol, pela pandemia e pelos intermináveis crimes entre familiares e vizinhos que envolvem pessoas de todas as idades.

E, há dias, reparei em duas notícias altamente positivas. Uma refere que um deputado de Macau está a lançar a sugestão de que a tecnologia chinesa, além de ser apenas traduzida para inglês, passe também a ser para a língua portuguesa, a fim de beneficiar os muitos estados lusófonos e os muitos conhecedores desta língua que se encontram radicados pelo mundo. E isso dá também aumento aos negócios dos exportadores das indústrias chinesas.

 A outra notícia, também muito positiva, embora de interesse meramente nacional, é a de Manuel Pizarro, ministro da Saúde, ter passado um dia no Alentejo, em cinco concelhos do litoral a ouvir os autarcas, a população e os profissionais de saúde sobre as falhas que existem no setor. Visitou as instituições de saúde da área, no âmbito do Governo «Saúde Aberta». Nesta área que visitou, habitam mais de 100 mil pessoas e onde muitas sofrem problemas graves de acesso aos cuidados de saúde. Pretendia «dialogar e ouvir as pessoas. Ouviu a população, os autarcas, os profissionais e tentou procurar soluções para melhorar o acesso à saúde, quer nos cuidados de saúde primários, quer nos cuidados hospitalares» para, destas conversas, saírem "medidas concretas" que possam ser adoptadas "nos próximos meses, em conjunto com os autarcas".

Este esforço do ministro de conhecer as realidades em que o seu sector deve ser eficaz constitui uma forma exemplar, oposta à dos governantes que vivem fechados nos seus gabinetes, desprezam as necessidades de actuar e, quando algum jornalista tem oportunidade de lhes fazer uma pergunta sobre um facto concreto de que o povo fala, limitam-se a afirmar que desconhecem e vão investigar. Um ministro tem a responsabilidade de tomar decisões oportunas e eficazes para defender os cidadãos de perigos e mantê-los com a melhor qualidade de vida. Para isso, devem conhecer a realidade da sua área de responsabilidade e, quando é detectado algo inconveniente, averiguar como aconteceu e tomar medidas imediatas para remediar o mal ocorrido e prevenir para que não se repita.

Este realismo do ministro constitui mais um bom exemplo a seguir para que o futuro seja risonho com a melhor qualidade possível, principalmente para os cidadãos mais carentes de apoio.

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sexta-feira, 3 de março de 2023

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. HAVERÁ SOLUÇÃO?

(Public em DIABO nº 2409 de 03-03-2023. pág 16, por António João Soares)

Foi, já em tempos, decidido que devíamos evitar criar danos no ar que respiramos, não fazendo produção de poluição local do ar com fumos de chaminés, de escapes de carros, etc. Mas, apesar dos cuidados havidos, as perturbações climáticas, recentemente, têm aumentado de forma assustadora. E não são visíveis os efeitos das diversas reuniões realizadas, com alguma frequência, por políticos com altos cargos e, talvez, com colaboração de indivíduos que se consideraram dotados com sabedoria do espaço extraterrestre, mas que nada ajudaram a resolver.

Houve pessoas bem informadas e observadoras que consideram que a principal causa da poluição do ambiente espacial pouco depende dos fumos da superfície terrestre e que o seu maior factor de poluição e mais representativo é constituído por radiações electromagnéticas que, ultimamente, têm aumentado de forma ameaçadora e cujo controlo fica longe da decisão humana, dado que a utilização de meios informáticos, de variados sistemas de automatismo, é produtor de alto grau de poluição do ar. E daí resultam modificações das causas das acções climáticas.

Essas pessoas, cientificamente bem informadas, citam alterações durante a primeira guerra mundial devidas ao uso intenso de novos sistemas de propulsão de objectos balísticos tele-orientados, de automatismos de controlo electrónico, etc. etc. Logo que terminou o conflito foi notado que se regressou à normalidade anterior. Mas tal regresso não se tornou permanente, porque as lições da guerra foram aplicadas na indústria de produção de instrumentos de trabalho e aos equipamentos de instalações de estabelecimentos e outros, como vemos nas portas automáticas que se abrem quando se aproximam pessoas para passar, etc.

Os radares de trânsito hoje são muito poucos comparados com os biliões de produtores de radiações electromagnéticas. Um vulgar automóvel, começou por ter um radar apontado para a frente para alertar da presença de um obstáculo, mas hoje tem muitos mais de cada lado, à frente e na rectaguarda para evitar que, ao fazer uma manobra para arrumar, ou numa via estreita, haja colisão, etc.

Mas, hoje, a mais forte geração de tais radiações são as telecomunicações e as suas torres de ligação para grandes distâncias. Um telemóvel quando faz uma chamada envia-a a toda a volta e, depois, há retransmissores que levam a chamada ao seu destinatário que normalmente está num ponto onde o aparelho que o chamou não fazia a mínima ideia. E com tal sistema cada ponto do espaço é permanentemente atingido por biliões de radiações.

Quando os «sábios» que se têm proposto evitar as alterações climáticas, tiverem plena consciência desta sua causa, como a podem eliminar? Ninguém terá coragem nem possibilidade de a eliminar pois iria combater muitos interesses de pessoas de todos os níveis sociais. E os poderosos da indústria não permitiriam ser privados das vantagens que a moderna tecnologia lhes faculta.

Mas há que procurar tecnologias mais adequadas às actuais necessidades, sem terem de enfrentar os inconvenientes que hoje ameaçam com o excesso ou o mínimo de temperatura, ou seca que destrói todo o ser vegetal ou a chuva e as inundações que afogam tudo o que é vida, provocam derrocadas e deslizamento de terras, com perigo para as pessoas, principalmente as mais idosas, ou deficientes.

Precisamos de novas tecnologias que se apliquem à simplicidade própria do século passado, sem nos privar das vantagens daquelas a que já estamos habituados. Essas inovações serão possíveis antes de chegarmos à eliminação da humanidade? Oxalá, que sim.reva aqui a primeira parte do artigo Escreva aqui o restante do artigo

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