quinta-feira, 31 de maio de 2012

10 de Junho será estímulo ao crescimento ???

Estamos muito próximos do 10 de Junho, dia em que serão distribuídas comendas e outras benesses honoríficas. A tal propósito, recordo o post Palavras e actos desavindos e outro Coerência entre palavras e actos. Será bom que se medite num e noutro para que deixe de haver desavença entre as palavras e os actos e que estes passem a fazer o mesmo jogo, em plena coerência, para se conseguirem os objectivos do «crescimento » de que tanto se tem vindo a falar. Será desejável ver em cada condecorado o resultado visível de esforço no sentido do crescimento da economia nacional, do emprego, das exportações, etc. Sua Exª o PR tem dito palavras muito sensatas acerca destes objectivos e será uma oportunidade de as condecorações que irá conceder serem coerentes com tais conceitos, para que acreditemos na sua fé e na sua esperança na ultrapassagem da crise e servirem de forte estímulo para um futuro mais «garantido» para os portugueses.

Deixa-se aqui o convite a cada leitor deste espaço para que empregue algum do seu tempo a procurar listar os feitos de cada condecorado para os altos objectivos nacionais, em termos de bom investimento, de criação de postos de trabalho, de aumento de exportações, de impostos pagos, de média salarial justa e elevada, de apoio à sociedade local e regional em regime de mecenato, etc. Se forem conseguidas boas listas, então terá havido coerência entre as palavras e os actos…

Imagem do Google

Povo vs Estado


Uma boa imagem da actual austeridade. O Estado, para manter a sua obesidade e os tachos para coniventes (colaboradores, saca o mais que pode aos trabalhadores que produzem.

Democracia e Justiça

«É a capacidade do homem para a justiça que torna a democracia possível, mas é a inclinação do homem para a injustiça que torna a democracia necessária».

Karl Paul Reinhold Niebuhr

NOTA:
Isto leva a pensar que, no estado de injustiça em que estamos a viver, está a tornar-se necessária a DEMOCRACIA, de verdade, visto que os portugueses ainda não mostraram ter capacidade para a justiça, a ponto de terem tornado possível a desejada DEMOCRACIA.

Crise e progresso

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque ela traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."

Texto recebido por e-mail com indicação de ser da autoria de Albert Einstein

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Em crise, há abusos imperdoáveis

É inquestionável a necessidade de moralidade e seriedade na administração do dinheiro público, em qualquer circunstância, mas com maior e mais rigorosa justificação em situação de crise em que são exigidos enormes sacrifícios a grande maioria da população. Com quase um ano de exercício do actual Governo e depois das promessas feitas na campanha eleitoral, era de esperar que tivesse sido travada a descida para o abismo. Mas, apesar de palavras de fantasioso optimismo, a informação que chega, embora cautelosamente dissimulada, mostra que a descida continua embora, talvez, com velocidade menos acelerada.
Por exemplo, não pode passar despercebida a notícia de que A classe média também já vai buscar comida às cantinas sociais.

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domingo, 27 de maio de 2012

Como reagiram ao desemprego

Sem dúvida que «a necessidade aguça o engenho», isto é, numa situação desconfortável, como o desemprego, é preciso procurar soluções, aproveitar oportunidades. Eis um caso exemplar que merece ser divulgado e seguido.

«Isabel Moreira e Tânia Dias decidiram montar, durante três meses, um projecto de voluntariado em que oferecem à comunidade os seus serviços, como a medição de tensão arterial, diabetes, acompanhamento a consultas, apoio na medicação ou na execução de pensos, por exemplo. Findo o prazo, esperam um contrato.
Os sonhos de trabalhar num hospital ou centro de saúde, foram-se desvanecendo à medida que os dias em casa se iam transformando em desespero. Isabel Moreira, de 39 anos, natural da Mêda, na Guarda, trocou uma carreira como gerente hoteleira pelo sonho de tratar dos outros. Um dia, desafiou a colega de curso Tânia Dias, de 22 anos, de Seia, também no distrito da Guarda, e com o mesmo sonho, a embrenharem-se no Planalto Mirandês e darem a conhecer o Laços, um projecto de apoio à comunidade em regime de voluntariado, para já, com a esperança de lançar a semente que no Verão lhes possa trazer o ordenado.»


Leia mais na notícia

Há duas enfermeiras que trabalham a troco de casa, comida e roupa lavada

Imagem do PÚBLICO

Secretas. Posições de notáveis

O problema das Secretas e da posição de Relvas, sob alegada pressão, está a representar um problema grave na actualidade, como se pode ver pelas posições tomadas por personalidades notáveis da área do Governo, referidas por ordem alfabética:

Aníbal António Cavaco Silva,
António Miguel de Morais Taborda Barreto,
António d’Orey Capucho,
Francisco José Pereira Pinto Balsemão,
José Ângelo Ferreira Correia e
Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa

Imagem de arquivo

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Até quando a crise ?

As nuvens negras não permitem vislumbrar a luz ao fim do túnel e há quem duvide que ele tenha fim. Com efeito, as notícias são preocupantes.

- Recessão deixa meta do défice orçamental cada vez mais longe
- Défice do Estado subiu para 3 mil milhões de euros
- Encargos públicos crescem 28,8% e atingem 323,8 milhões de euros no primeiro trimestre
 - Défice do Estado a subir e receitas fiscais a descer

Em qualquer actividade, a avaliação do desempenho deve assentar, principalmente, nos resultados obtidos, na obra acabada. Não bastam palavras de «custe o que custar», «garanto que…», «asseguro que…», «emigrem», «piegas», «oportunidades», «tenho fé que…», etc. Não é por acaso que uns dizem que se «está a afundar o país» e outros temem «graves riscos de espiral recessiva»

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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Ensino é factor valioso


Faça clic para a imagem avançar

Este vídeo extraído do blogue Sempre Jovens mostra que o ensino, por ser obrigatório e praticamente gratuito é considerado um castigo que tortura e oprime as crianças inocentes que apenas são ensinadas a exigir respeito pelos seus «direitos» sem lhes serem mostrados «deveres» que as preparem para a qualidade de cidadania, depois de adultos.

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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Marinho e Pinto, Ano Judicial 2011

Quem governa Portugal ?

O título da notícia Cavaco espera que troika concilie agora austeridade com crescimento económico preocupa qualquer português pensante. Aguçou a curiosidade de a ler e dela se transcreve dois parágrafos mais relacionados com o título:

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domingo, 20 de maio de 2012

Coesão Social

O ministro Mota Soares deseja que Portugal seja um exemplo de «valorização da coesão social». Este desejo de valorização significará um esforço para conseguir melhorar a coesão social, o que é digno dos maiores encómio. Dado o estado de injustiça social dominante na nossa sociedade, não será difícil conseguir melhorias visíveis, mas o desejável será que Portugal se venha a situar entre os países onde haja maior coesão social.

Convém, no entanto, não cair na tentação de declarações públicas «politicamente correctas» ao fazer a avaliação dos resultados de tal esforço de valorização, pois é conveniente não confundir coesão social com brandos costumes, indiferença, tolerância, «deixa andar», «tanto faz», «seja o que Deus quiser». Não deve abusar-se da submissão do povo iletrado e pouco informado.

Imagem de Nuno Pinto Fernandes

Portugal de amanhã ???!!!

Os portugueses que desejam vislumbrar os caminhos que estão a ser preparados para avançar para o tão falado «crescimento» de Portugal devem ficar surpreendidos com a notícia Pescas e caça são novas apostas do ensino profissional vinda a público no Jornal de Notícias.

Tratar-se-á de uma«Brilhante» ideia ???!!!
Será com estas profissões que se espera criar «crescimento»?
Será isto que irá aumentar as exportações e colocar Portugal ao nível dos mais desenvolvidos parceiros europeus e do mundo???
Para onde queremos ir?
Que objectivos pretendemos atingir com esta estratégia?
Porque não preferiram o futebol e o golf ????
Em que local remoto residirá a eventual pouca lógica que os governantes possuem???

Mas, felizmente, fora dos gabinetes ministeriais, alguns portugueses mostram mais sensatez, maior sentido das realidades e tomam decisões mais adequadas ao crescimento concreto, evidenciando inteligência prática. É o caso da notícia do mesmo jornal Transportes para turistas são negócio dourado no Porto, muito coerente com as perspectivas, há muito enunciadas, de que o Turismo poderá ser uma via prioritária para o crescimento.
Como será o Portugal de amanhã? Para onde querem levar o nosso País?

Imagem de Joana Gândara Reis, do JN

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Estaremos num país de orates ???

Parece que estamos a viver em ambiente de grave irracionalidade.

A notícia Barreiro: passe anual dos transportes para idosos passa de dois euros para 20 a 24 euros deixa-nos preocupados acerca do «estudo sério» em que possa ter sido baseada a decisão de criar o cartão de dois euros anuais. É possível que não tenha qualquer justificação válida a não ser o capricho «generoso» do autarca para ganhar votos ou para mostrar solidariedade em qualquer manifestação de apoio aos idosos. Dois euros não devem sufientes para cobrir as despesas inerentes à criação e à renovação do cartão. E como não haverá critério defensável para justificar a criação e a manutenção de tal situação, surge agora a ideia de passar o cartão de 2 para 20 ou 24 euros, um aumento de dez vezes mais, o que é chocante para muitos daqueles que vão ter de suportar o pagamento.

Terá agora havido estudo assente em análise cuidada ou será o novo valor também resultado de um capricho? Não passará de mais uma decisão «porque sim»? Haverá sensatez, racionalidade, lógica, neste aumento?
Nada se pode estranhar dado que a nível governamental também aparecem decisões carentes de racionalidade.

Imagem de arquivo

Racionalidade é indispensável

O título da notícia de que se transcreve o início exige meditação e, nesse sentido, acrescenta-se uma NOTA.

Reformas educativas. Política dominante tem sido “mudar porque sim”
Ionline. Por Kátia Catulo, publicado em 18 Maio 2012 - 03:10

Num momento em que o Ministério da Educação prepara mais reformas, especialistas avisam que as decisões políticas por tradição não são avaliadas nem suportadas por estudos.

Na educação, as reformas têm de ser lentas e precisam de tempo para amadurecer. Parece quase um lugar-comum, mas não é isso que acontece em Portugal, avisa a especialista em ciências da educação Helena Peralta. Bastará recuar no tempo para concluir que nas últimas seis décadas o país atravessou três reformas curriculares e ainda duas reorganizações dos currículos do ensino básico e secundário. Muitas mudanças com consequências que ninguém conhece, já que “os efeitos nunca foram avaliados”, conta a investigadora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. (…)
Para ler até ao fim faça clic aqui.

NOTA:
Seria desejável que o critério conducente a esta decisão, como a todas, não fosse o indicado no título da notícia mas, sim, resultante de um estudo segundo o método indicado em Pensar antes de decidir.

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Frasquilho perceberá os portugueses ???

Em resposta a uma dúvida sobre a diferença entre crescimento positivo e crescimento negativo, o Dr Frasquilho respondeu que se tratava de terminologia de «economês». Mas agora, na frase "Os portugueses percebem o caminho que está ser trilhado pelo Governo", não parece tratar-se de tal idioma corporativo mas de falta de rigor, pois em vez de «os portugueses» deveria dizer «alguns portugueses» seguido de «eventualmente».

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Empresa e seu papel social-2

Na sequência deste tema que considero de grande importância no momento actual, trago aqui a entrevista de António Pontes, responsável por um grupo de empresas de Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil. É notável o seu conceito prático sobre a função social da empresa e a simplicidade e humildade como se refere à forma consciente e de grande sentido de responsabilidade em relação aos seus colaboradores e à sociedade em que está inserido desde muito novo. Vale a pena assistir com atenção ao vídeo até ao fim.
A economia precisa de Homens assim.



quarta-feira, 16 de maio de 2012

O PSD ACREDITA !!!

Afínal eles poderão nem todos pertencer a lojas, como há poucas semanas se dizia mas, sim, a capelinhas de fanáticos que acreditam, garantem, asseguram, mas apesar de serem tão apegados à frieza dos números não conseguem convencer com contas de «a mais b». E sem argumentos seguros não conseguem atrair fieis para as suas crenças.

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Empresa e seu papel social-1


Este caso é um bom exemplo daquilo que deve ser uma empresa. Infelizmente, poucas mostram ter consciência das suas múltiplas responsabilidades: remuneração do capital investido, salários a administradores e trabalhadores, pagamento a fornecedores, oferta aos clientes de produtos em boa qualidade e preço, relações de boa vizinhança com a população local em acções de mecenato.
Os trabalhadores devem ser a cada momento considerados como agentes activos da empresa com interesses nos bons resultados, pelo que devem ser apoiados e incentivados de forma semelhante ao que é praticado em relação à administração, em proporção adequada.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Saída da crise é incógnita

Como vamos sair deste buraco? Como é que isto vai acabar? Até quando iremos suportar estes sacrifícios? Perguntas como estas ouvem-se a cada passo. Mas não aparecem respostas credíveis.

O professor e bem conhecido pensador Eduardo Lourenço disse que "Ninguém pode prever como é que a gente vai sair deste túnel" e não está só pois, na mesma data, o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos critica tentativa de responsabilizar cidadãos pela crise, o que constitui um aviso de que não se deve perder tempo com questões secundárias e deve-se concentrar o esforço na essência, na procura de solução para bem dos cidadãos.

Na impossibilidade de vislumbrar saída, dado nem sequer haver objectivo definido, sem o que não pode ser encontrada solução estratégica, todas as hipóteses são válidas para esquemas de raciocínio de investigação destinados a encontrar o caminho a seguir. Daí que os alertas aqui repetidamente deixados no sentido de agir rápida e sensatamente para evitar soluções de violência que causem mais inconvenientes do que vantagens.

Imagem do Google

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Justiça em boas mãos !!!

Transcrição de parte do artigo de opinião publicado por A. Marinho e Pinto no JN com o título Uma barata tonta (2):

(…) No Wikicionário a expressão «barata tonta» significa «pessoa confusa, pessoa desorientada» e na lista de expressões idiomáticas da língua portuguesa da Wikipédia significa «perdido, desorientado, sem saber o que fazer». Essa expressão já foi aplicada, sem alarido, a uma ministra da Educação de José Sócrates e à presidente do Brasil Dilma Rousseff. Vejamos então por que a aplico à ministra da Justiça.

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domingo, 13 de maio de 2012

Vestido Azul



Para melhorar a humanidade, cada um tem que fazer um pequeno esforço para se melhorar a si próprio. Para limpar a cidade começamos por limpar a testada do nosso prédio.

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sábado, 12 de maio de 2012

«Crises artificiais»

O Primeiro-Ministro diz que o país «está cansado das crises artificiais». Mas como seria a crise actual se não se tratasse apenas de uma «crise artificial»? O défice, a dívida, os juros da dívida, o desemprego, a austeridade, pelos vistos nada disto é real e doloroso, mas apenas uma fantasia, uma artificialidade.
Será mesmo assim? Como explicar? Será que os mandatários dos eleitores respeitam os sentimentos destes, os seus problemas de subsistência e as suas diversas dificuldades?

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Queda dos salários

A percentagem indicada neste título de notícia - Salários dos portugueses caem mais de 12% entre 2011 e 2013 – peca por demasiado optimismo, poís não conta com o corte de 14,29% devido à perda dos subsídios de férias e de Natal. Esta percentagem é facilmente calculada, tirando dois salários aos 14 a que, por lei, há direito, o que, só por si, significa que o total do salário anual é reduzido de 14,29%. A isso poderão ser acrescidos os 6% referidos no texto da notícia, o que somará mais de 20% ou seja mais de UM QUINTO.

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As novíssimas oportunidades !!!

Os portugueses, apesar de piegas, somos um povo bafejado pela sorte, com governantes dedicados ao nosso bem-estar e prosperidade. O anterior Governo criou para nós as «novas oportunidades» a fim de não cairmos no desemprego prolongado e podermos encontrar soluções na mobilidade entre várias profissões.

Agora, o actual Governo, movido pelas melhores intenções e partindo do facto, para ele incontestável, de que o desemprego não tem que ser «negativo» e «pode ser uma oportunidade», fomentou estas novíssimas oportunidades reduzindo o já fraco poder de compra da maioria dos portugueses, por forma a fomentar a recessão que criará o desemprego. O seu êxito é reconhecido na União Europeia e Bruxelas prevê mais 92 mil desempregados do que previa há 6 meses. Trata-se de um êxito notório da política do actual Governo a que devemos mostrar o nosso reconhecimento !!!

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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Troika não é órgão de soberania

Os portugueses estão a atravessar uma crise que se tem agravado por o governo, à procura de solução, ter continuamente apertado a corda na garganta das pessoas mais carenciadas e afastadas dos círculos queridos dos governantes com medidas de austeridade sucessivamente agravadas.

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Ditadura pode aproveitar a crise económica


Abra o vídeo e recorde-se do ditado «quem vê caras não vê corações». Jorge Pais de Sousa apresentou em Coimbra um livro que resultou do estudo das origens das ditaduras de Mussolini, Franco, Hitler e Salazar, as quais o levaram a concluir que "O estado de exceção e o estado de emergência económica justificaram, muitas vezes, o fim da ordem democrática e do estado de direito".

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Para confirmar !!!

Leia o artigo. Mas não seja maldoso. Repare que usa os verbos no presente do indicativo e não no passado nem no futuro !!! Mas convém confirmar se ele se esforça por sustentar estas declaradas virtudes.


Vítor Gaspar: “Eu não minto, eu não engano, eu não ludibrio”

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Manipulação do Estado

Recebi agora por e-mail um artigo publicado há quase um mês, mas que se mantém actual e merece ser lido e meditado. Nas ta fazer clic no link

A manipulação de um Estado de Direito

Sem comentários...

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Sociedade exige ordem, disciplina, respeito…

Nos tempos que correm, há muitos acidentes nas estradas, no trabalho em casa e até mos processos de governação que conduzem a crises graves mas, apesar dos sofrimentos de que se tem conhecimento, cada um não toma precauções nem melhora a sua actuação porque está convencido de que as desgraças apenas acontecem aos outros. Há que olhar atentamente para o que ocorre fora de nossa casa e reflectir nos cuidados a ter para evitar azares.

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terça-feira, 8 de maio de 2012

Corrupção, hidra a abater



O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro explicou no programa «Opinião Pública» da SIC Notícias como, em Portugal, as leis são feitas exactamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção e não se conseguir provar em tribunal...

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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Constituição e Tribunal Constitucional

Circula por e-mail de endereços múltiplos o seguinte e-mail:

Novo impasse na eleição pela A.R. de juízes para o Tribunal Constitucional ?

Segundo a imprensa de hoje, depois de ter sido resolvido o problema shakespeariano “ser ou não ser juiz” permanecendo contudo a dúvida cartesiana “se um juiz deixa de ser juiz quando se encontra de licença sem vencimento”, correm rumores nos meios afectos aos partidos que se aproxima novo impasse na eleição de juízes para o Tribunal Constitucional depois de alguns deputados, não pondo em causa o seu curriculum, competência e isenção, terem no entanto manifestado as suas reservas à candidata desembargadora Fátima Mata Mouros por entenderem que o seu nome associado ao elevado cargo da República para o qual é proposta pode ferir a sensibilidade das pessoas e entidades mais ligadas ao mundo muçulmano e afectar as nossas relações com os países árabes.

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sábado, 5 de maio de 2012

ASAE e o consumidor

A Comunicação Social informa que a ASAE investigou o caso da promoção do Pingo Doce para verificar algo de ilícito que prejudicasse as empresas suas concorrentes.

Sem dúvida que a ASAE deve actuar dentro dos limites das atribuições que a lei lhe confere mas, provavelmente, a lei não esteja adequada às realidades que afectam os consumidores finais. Pelo que se depreende, ela procura defender os «tubarões» da distribuição e pune quem der bónus aos clientes consumidores mas não quem sacar a estes o máximo.

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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Promoção genial do Pingo Doce

Transcrição de texto recebido por e-mail reenviado, sem identificação do autor do texto. Seguida de NOTA.

Enviaram-me um pequeno filme do Ricardo Pereira a gozar com o Pingo Doce, o mesmo é dizer, com o Soares dos Santos. O meu comentário foi este:

O Ricardo Pereira viu como viu ...
Eu vi assim.

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terça-feira, 1 de maio de 2012

Crescimento exige Estratégia



Estas árvores, crescendo rigorosamente na vertical, têm em vista um objectivo a atingir que, como é de boa norma, está acima do possível, para que não haja esmorecimento ou falta de estímulo e motivação. Para isso, têm uma estratégia que seguem, na verticalidade, sem hesitações, sem desvios do rumo estrategicamente definido. Assim, não têm surpresas nem hesitações nem precisam de fazer recuos e avanços intempestivos.
Como não há desvios, não sofrem percas de tempo, de recursos ou de energia.
Que bela lição é dada por estas árvores a muitos gestores conhecidos que, por incompetência, sacrificam os interesses colectivos daqueles que deviam por eles ser defendidos, protegidos e ajudados na obtenção de melhores condições de vida.

Educação é prioritária

Transcrição de notícia, com afirmações de conteúdo de importância fundamental para o Portugal de amanhã:

Medidas de austeridade não podem prejudicar a Educação, diz Ramalho Eanes
TSF 30-04-2012 às 20:38


O antigo Presidente da República Ramalho Eanes considerou ser importante que as medidas de austeridade aplicadas em Portugal não prejudiquem a área da Educação.

O general Ramalho Eanes falava no final da cerimónia em que recebeu o doutoramento Honoris Causa da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, por ocasião do 26.º aniversário da instituição do distrito em que nasceu, Castelo Branco.

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